sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Deu para 2010.




Valeu 2010, que venha 2011, será melhor ainda, será o período de colher.

Melhor para Santiago
Melhor para o Vale do Jaguari
Melhor para o Rio Grande do Sul



Melhor para o Brasil
Melhor para o Mundo.

Só para gremistas.


Fonte segura, Ronaldinho vai para o Flamengo.


Que pecado.

Fim de ano em minha querida Poa. Algumas fotos da capital


REDENÇÃO.





Noite na Usina do Gasômetro







Vista da zona sul na direção do centro.




Indo para a zona sul.






De barco, vista do Gasômetro.








Gigante da Beira Rio - Copa do Mundo.




Entre as praias de Guarujá e Ipanema, aí é que eu fico.

Reciclagem - Vamos começar 2011 bem.

Reciclagem

A reciclagem é o reaproveitamento de materiais usados que podem servir para a fabricação de novos produtos. Eles são separados por meio da coleta seletiva, que pode ser feita pelo cidadão em casa, no condomínio, no trabalho e em outros locais. No Brasil, diversas entidades e associações trabalham para conscientizar a população sobre a importância da reciclagem e mantêm projetos que ensinam como fazer a coleta seletiva de lixo no dia a dia. Conheça algumas delas:

Compromisso Empresarial para Reciclagem (Cempre)

Fundado em 1992, o Cempre é mantido por empresas privadas de diversos setores. Os programas de conscientização da entidade, voltados principalmente para prefeitos, diretores de empresas, acadêmicos e organizações não governamentais, ensinam sobre a importância da redução, da reutilização e da reciclagem do lixo.

Recicloteca

A Recicloteca é um centro de informações sobre reciclagem e meio ambiente criado pela ONG Ecomarapendi, do Rio de Janeiro. Difunde informações sobre questões ambientais, com ênfase na redução, no reaproveitamento e na reciclagem de resíduos.

Movimento Nacional dos Catadores de Materiais Recicláveis (MNCR)

O Movimento Nacional dos Catadores de Materiais Recicláveis organiza catadores de material reciclável de todo o país. O movimento luta pela autogestão da atividade e pelo controle da cadeia produtiva de reciclagem, por meio de cooperativas, associações e outros grupos.

Instituto Recicle

Fundado em 2000, o Instituto Recicle mantém programas de educação ambiental que procuram contribuir para uma sociedade sustentável e valorizar a inclusão social, por meio da aplicação dos “3Rs” (reduzir, reutilizar e reciclar). O instituto implanta programas de coleta seletiva e realiza palestras, treinamentos e workshops sobre gerenciamento de lixo.

Instituto Ecoar

O Instituto Ecoar foi fundado após a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (ECO-92), no Rio de Janeiro, em 1992. Através do Programa de Capacitação de Grupos de Catadores, na cidade de São Paulo, o Ecoar promove atividades voltadas para a capacitação, a formalização e a geração de renda de catadores de material reciclável em cooperativas ou associações.

Associação Brasileira de Resíduos Sólidos e Limpeza Pública (ABLP)

Criada em 1970, a Associação Brasileira de Resíduos Sólidos e Limpeza Pública estuda e debate as técnicas necessárias para a destinação correta dos resíduos. Isso é feito principalmente pela troca de experiências e conhecimentos em cursos e seminários, a fim de contribuir com a solução do problema do lixo no Brasil.

 

Falando em Bosta.


O que foi que uma nádega disse para a outra ?
Que merda é essa que está acontecendo entre nós?



O que a diarréia disse para o peido???

Vai na frente que você tem buzina e eu tô sem freio.


Porque o peido tem cheiro ?
Para que os surdos também possam apreciá-lo.

quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Mais de 4.000 visitas e preparando materias da Coopersan e Triticola para Janeiro.

        Iniciei a postar no dia 25 de Novembro, um texto sobre a questão ambiental em Santiago, custei a acertar as coisas, demorei a aprender selecionar uma foto e postalá, mas as coisas evoluíram. Não é fácil manter um blog na linha que estou propondo, diversificando assuntos, politicando, informações alternativas, sair do mesmismo, vamos indo.
        Estou em Porto Alegre, a foto lado é onde mora minha mãe, na Capital estou  trabalhando no escritório do Deputado Paulo Pimenta, a coisa esta corrida, e aproveitando um pouco para curtir minha família, o Guaiba, meu Guaruja. Dia 1º estarei  assistindo o companheiro Tarso Genro encarar o Estado, vou levar a máquina, bater umas fotos, e aproveitarei sábado e domingo para concluir estudos e textos, sobre a relação da Prefeitura de Santiago com a antiga Cooperativa Comunitária, COOPRESAN que virou Kolina, tem muita água em baixo desta ponte, como também um material para concluir sobre o assalto que aconteceu nos cofres da Triticola. Vamos começar Janeiro bem.
         Para concluir gostaria de agradecer as mais de 4.000 visitas ao nosso Blog, em trinta dias.Para mim é um começo de fundamento. Que venha 2011.



Na frente de minha casa, abro a porta e do decara com o meu velho amigo Guaiba, Hoje vamos pescar de barco e salva vidas. 
Todo dia este espetáculo, acontece em formas diferentes, cores diferentes e maravilhosamente Sagrado. Sou um privilegiado. Esta foto e na frente da minha porta, ai aprendi  brincar,  pescar e respaitar a natureza.

Balanço eleitoral do PT em nossa região. - 1.

O ano de 2011 é um novo ciclo para o PT, o Rio Grande do Sul e o Brasil. Os gaúchos nunca tiveram tanta expectativa positiva de uma proposta de mudança, de desenvolvimento de harmonia entre todos.  Grandes desafios.

No governo do companheiro Olívio Dutra, recebemos oposição antipetista, pressões fatídicas e impeditivas de construir uma necessária ampliação de diálogo com outras forças políticas, o bom debate e projeto mais participativo e democrático. Estávamos numa minoria legislativa, sem condições e capacidade de ampliar apoio necessário, levando o governo a um isolamento e momentos de confrontos em alguns episódios. O mandato deliberado pelas urnas teve amplo diálogo com os setores populares organizados do Estado, promoveu a cultura da participação popular. Apesar das dificuldades apresentamos nossas propostas e lutamos pelos nossos ideais de um governo para todos e buscando recolocar o RS no eixo do desenvolvimento, com dignidade e orgulho desta construção, avançamos governado para todos.
 O momento é outro e outra a expectativa. Este novo governo de coalizão terá condições de tirar o Estado da estagnação?   Como esta à estrutura administrativa do Estado, e reformas necessárias?   Que tamanho é a herança de ações de pagamento judiciais, precatórias históricas para honrar? Possui nas áreas de educação e segurança pública uma das menores remunerações á nível nacional. Precisa de investimentos estruturais. Recebeu demandas, esperança com responsabilidade de que um novo modo de governar com transparência e participação popular, não deve ser frustrada, construída de caravanas populares, diálogo com diversas comunidades, com representatividade, com apresentação de propostas, projetos, líderes comunitários, do funcionalismo, de diversos setores organizados, com contribuições  propositivas e que respaldou a vitória nas urnas no primeiro turno.
Estamos preparados, com diálogo franco e fraterno com o governo federal, um novo modo de governar, sem disputas ideológicas, uma relação de parceria, propostas e ações.
Tarso foi eleito em primeiro turno com 54%. Elegemos Dilma a continuidade da construção de nosso projeto, bancadas expressivas nos legislativos, elegemos o Deputado Federal Mais votado do Partido dos Trabalhadores, do interior e com forte votação na metade sul, fronteira baseado no centro do Estado Santa Maria, com colégios eleitorais distantes entre si, quilômetros a serem construídos. Elegemos o deputado Mainardi o terceiro mais votado de nossa bancada, também do interior de Bagé, da fronteira, com compromisso com a Metade Sul. Elegemos o deputado Valdeci Oliveira, metalugirco, ex prefeito de Santa Maria, votos recolhidos dos movimentos populares, e na região centro para fronteira, tambem no interior.
 E o Lula com mais de 85% de popularidade.



 Este é um bom momento, 2011 com boas expectativas. O campo esta semeado, sem seca política, esta chegando a hora de colher.

MST - Agrotóxico.

O Censo e os agrotóxicos: o uso seguro é possível?

30 de dezembro de 2010



Por Raquel Maria Rigotto *
Da Revista Sem Terra

O Censo Agropecuário de 2006, divulgado apenas em 2010 pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), revelou alguns dos impactos do uso de agrotóxicos em larga escala no Brasil.

O país é o que mais utiliza produtos químicos no campo, e quem os administra são trabalhadores que, em sua maioria, não foram capacitados para essa atividade insalubre.

Contexto

Desde o começo da Revolução Verde, tem-se debatido o uso de agrotóxicos e suas implicações para o ambiente e a saúde humana. Ao que tudo indica, caminhamos para a aceitação de sua utilização, estabelecendo regras que garantam a proteção das diferentes formas de vida expostas aos biocidas – seria o paradigma do uso seguro, também aplicável a outros agentes nocivos, como o amianto.


A legislação brasileira para a regulação dos agrotóxicos se constrói sob o paradigma do uso seguro. A Lei n° 7.802/89 e o Decreto nº 4.074/2002 atribuem aos ministérios da Agricultura, Meio Ambiente e Saúde a competência de “estabelecer diretrizes e exigências objetivando minimizar os riscos apresentados por agrotóxicos, seus componentes e afins” (Art. 2º, inciso II). Entre elas estão a obrigatoriedade do registro dos agrotóxicos, após (re)avaliação de sua eficiência agronômica, sua toxicidade para a saúde e sua periculosidade para o meio ambiente; o estabelecimento do limite máximo de resíduos aceitável em alimentos e do intervalo de segurança entre a aplicação do produto e sua colheita ou comercialização; a definição de parâmetros para rótulos e bulas; a fiscalização da produção, importação e exportação; as ações de divulgação e esclarecimento sobre o uso correto e eficaz dos agrotóxicos; a destinação final de embalagens etc.

No que diz respeito aos trabalhadores, o Ministério do Trabalho determina que os empregadores realizem avaliações dos riscos para a segurança e a saúde e adotem medidas de prevenção e proteção. Esta Norma (NR 31 da Portaria 3214/78) sublinha ainda o direito dos trabalhadores à informação, ao determinar que sejam fornecidas a eles instruções compreensíveis sobre os riscos e as medidas de proteção implantadas, os resultados dos exames médicos e complementares a que foram submetidos assim como das avaliações ambientais realizadas nos locais de trabalho etc.

Sustentável?

Mas no contexto em que vivemos hoje é possível fazer valer o uso seguro dos agrotóxicos? Vejamos alguns dados.

Em primeiro lugar, é preciso saber a magnitude do uso do agrotóxico no Brasil: somos o país que mais consumiu químicas agrotóxicas no mundo em 2008. Foram 673.862 toneladas – o que corresponde a cerca de 4 quilos de agrotóxicos por habitante. Isto rendeu US$ 7,125 bilhões para a indústria química (Sindag, 2008). São 470 ingredientes ativos, apresentados em 1.079 produtos formulados (Meirelles, 2008).

Diante desse quadro, para garantir o uso seguro dos agrotóxicos, seria preciso fiscalizar 5,2 milhões de estabelecimentos agropecuários, que ocupam uma área correspondente a 36,75% do território nacional. São 16.567.544 pessoas dedicadas ao setor – incluindo produtores, seus familiares e empregados temporários ou permanentes –, o que corresponde a quase 20% da população ocupada no Brasil. Além deles, também seria necessário acompanhar a proteção dos trabalhadores nas categorias de usos não agrícolas, como os comerciantes destes produtos e os funcionários das fábricas. Isso, claro, sem mencionar os moradores do entorno das indústrias e todos os consumidores de alimentos, que podem ser contaminados com doses diárias de veneno.

É nessa hora que pesam as deficiências das políticas públicas. Não faltam exemplos sobre as dificuldades de implementação do receituário agronômico ou notícias sobre o uso de produtos ilegais. Mais que isso, há que considerar as condições políticas para adotar a legislação reguladora: tome-se aqui, por exemplo, a ação incisiva do segmento ruralista no sentido de dificultar a reavaliação pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) de agrotóxicos já banidos por diversos países, inclusive a China – como é o caso do metamidofós e do paration metílico.

Qualificação profissional

Além disso, outra dificuldade para adotar medidas mitigadoras de risco e protetoras da saúde que é, de acordo com o IBGE, a grande maioria dos produtores rurais é analfabeta e mais de 80% têm baixa escolaridade. Há também um recorte de gênero: entre as mulheres, que respondem por cerca de 13% dos estabelecimentos agropecuários, o analfabetismo chega a 45,7%, enquanto entre os homens, essa taxa é de 38,1%. As regiões Norte (38%) e Nordeste (58%) concentram os maiores percentuais. Não se pode considerar a priori que baixa escolaridade signifique pouco conhecimento: há extenso e fecundo saber popular e tradicional entre os diferentes grupos de trabalhadores do campo, mas não exatamente em relação aos agrotóxicos, produto da civilização ocidental urbano-industrial.

Agravando esta condição de vulnerabilidade, acrescente-se que há mais de 1 milhão de crianças com menos de 14 anos de idade ocupadas com a agropecuária e quase 12 milhões de trabalhadores temporários, o que dificulta a capacitação e o acúmulo de experiência profissional.

Outro dado importante é que a assistência técnica continua muito limitada, sendo praticada em apenas 22% dos estabelecimentos – aqueles cuja área média é de 228 hectares. O Censo Agropecuário de 2006 mostra que mais da metade dos estabelecimentos onde houve utilização de agrotóxicos não recebeu orientação técnica (785 mil ou 56,3%). O pulverizador costal, que é o equipamento de aplicação que apresenta maior potencial de exposição aos agrotóxicos, é o utilizado em 973 mil estabelecimentos. As embalagens vazias são queimadas ou enterradas em 358 mil estabelecimentos e 296 mil estabelecimentos não utilizaram nenhum equipamento de proteção individual. E nos que utilizaram, a maioria adotou apenas botas e chapéu.

Os problemas do Lixo Rural. Embalagens de agrotóxicos, uma vergonha.

Embalagens de agrotóxicos.
O Brasil ainda é um dos maiores consumidores de agrotóxicos do mundo. A preocupação com o descarte inapropriado das embalagens levou o governo a criar uma lei3 que estabelece normas para recolhimento das embalagens, envolvendo não só o usuário, mas também o fabricante.
As embalagens de agrotóxicos recolhidas no programa coordenado pelo Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias (Inpev) podem ter dois destinos. As que não são laváveis (como sacos plásticos e caixas de papelão) são incineradas e o restante do material coletado é reciclado. A maior parte desse lixo tóxico já está sendo reciclada e vira matéria-prima para produtos como cordas, conduítes corrugados, madeira plástica, sacos plásticos para lixo hospitalar, embalagens para óleo lubrificante, barricas e tampas para embalagens de defensivos agrícolas.
Um dos maiores entraves para os produtores cumprirem a legislação é o transporte do material até os postos de coleta, em função das distâncias, condições das estradas e falta de estrutura de armazenamento adequada nas propriedades. Informar o produtor sobre como diminuir ou eliminar o uso desses produtos é um outro grande desafio ambiental.
Dejetos de animais: problema de contaminação da água
A falta de tratamento adequada à grande quantidade de dejetos produzidos, sobretudo na suinocultura, é justamente um dos graves problemas que a intensificação da produção trouxe para o meio ambiente e à própria sociedade. Segundo dados da Empresa de Pesquisa e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri) a poluição do meio ambiente na região produtora de suínos é alta. Enquanto para o esgoto doméstico, o DBO (Demanda Bioquímica de Oxigênio) é de cerca de 200 mg/litro, o DBO dos dejetos suínos oscila entre 30 mil e 52 mil mg/litro, ou seja, um aumento em torno de 260 vezes. Além disso, um suíno produz cerca de 2,5 mais dejetos do que um ser humano.
http://www.labjor.unicamp.br/comciencia/img/lixo/AR_Darolt/Figura1.jpg
Dejetos de suínos ao ar livre
Um fato preocupante em nível nacional, para as próximas décadas, é a tendência de concentração de produção de carne suína em mercados de países em desenvolvimento como o Brasil. Os países desenvolvidos já não querem mais arcar com o ônus da poluição ambiental. Preferem instalar suas empresas em países com uma legislação ambiental pouco fiscalizada e importar o produto acabado. Para se ter uma idéia, o estado do Mato Grosso deve chegar a um rebanho suíno de 3 milhões4 de cabeças em 2010. Da mesma forma como o tratamento de esgoto humano é urgente no meio urbano, o tratamento de dejetos de suínos deve receber o máximo de atenção no meio rural, em função do volume produzido e potencial poluente.

Mais, Minha Casa Minha Vida.

Minha Casa, Minha Vida supera meta de contratar 1 milhão de moradias


Ao lado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a presidente da Caixa Econômica Federal, Maria Fernanda Coelho, anunciou ontem (29), em Salvador (BA), a contratação de 1 milhão e 3 mil casas pelo programa Minha Casa, Minha Vida. O número supera a meta inicial de 1 milhão de moradias.
Em sua última viagem oficial antes de deixar o cargo, Lula afirmou que o resultado é reflexo da mudança de postura do Estado. O presidente ainda criticou a imprensa que, segundo ele, afirmou que o governo não conseguira alcançar a meta do programa.
“Alguns companheiros dos meios de comunicação disseram que a gente não ia conseguir fazer o contrato de 1 milhão de casas. Possivelmente, algumas pessoas estavam acostumadas com o tipo de governo que ficava sentado com a bunda na cadeira e não se importava de chamar seu companheiro para cobrar o que tinha de cobrar”, disse Lula em discurso.
“Venho aqui para lavar a alma. Um milhão e 3 mil casas contratadas. Fizemos isso para dizer àqueles que duvidavam, que nunca mais ousem duvidar da capacidade de construção de casa dos trabalhadores brasileiros e do governo que está determinado a resolver o problema do déficit habitacional do país. Para aqueles que escreveram que não íamos entregar, que reescrevam e peçam desculpas”, afirmou.
Segundo Lula, a presidenta eleita, Dilma Rousseff, terá a grande responsabilidade de provar aos “machistas” que as mulheres são “tão capazes ou mais dos que os homens”. “Se ela fracassar, os machistas de plantão vão dizer que o lugar de mulher era lavando chão, limpando coco de criança. Só que as mulheres têm tanto ou mais competência do que nós homens”, discursou.
Agência Brasil.

Brasileiro esta mais otimista, após oito anos de LULA.

Datafolha: Após oito anos, brasileiro está mais otimista com a economia  

Ao final dos oito anos de governo Lula, o brasileiro está mais otimista em relação à melhora da economia, de acordo com pesquisa feita pelo Datafolha. Expectativas em relação ao poder de compra e ao desemprego atingiram os melhores índices desde o início da gestão de Lula e superam os observados ao final do governo de FHC.
Dos brasileiros, 46% acreditam que seu poder de compra vai aumentar. Há oito anos, eram 36%.
Em relação ao desemprego, 41% acham que a taxa, que está no menor nível em oito anos, vai diminuir mais.
"O otimismo tem uma correlação com os indicadores do país, mas existe um reflexo da propaganda eleitoral, que enfatizou os pontos positivos do governo Lula", diz Alessandro Janoni, diretor de pesquisas do Datafolha.
Outros indicadores também demonstram a confiança dos brasileiros. Um deles é a expectativa sobre a inflação, a qual a maior parte dos entrevistados (39%) acredita que se manterá estável.
Esse otimismo pode aumentar a demanda por bens e serviços no país, conforme explica o economista Bernardo Wjuniski, da Tendências Consultoria. "Há quatro condicionantes de demanda: emprego, renda, crédito e confiança do consumidor."
Poder aquisitivo
O Datafolha também questionou a opinião dos entrevistados sobre sua situação econômica atual.
O poder aquisitivo dos brasileiros alcançou o melhor resultado da série histórica, iniciada em 1994. Hoje, 19% dos entrevistados disseram que ganham muito pouco, e têm dificuldades financeiras. No final do governo FHC, esse índice alcançava 45%.
"Os números explicam muito sobre o fato de Lula ter conseguido eleger sua sucessora e sobre sua popularidade", diz Janoni.
A pesquisa foi feita entre 17 e 19 de novembro, com 11.281 brasileiros de 16 anos ou mais. A margem de erro é de dois pontos percentuais.
As informações são da Folha de S. Paulo

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

A possível existência do multiverso.

 



Anéis no espaço deixam visões alternativas de universo


No mês passado, dois físicos surpreenderam o mundo alegando que teriam visto através do Big Bang e vislumbrado evidências de encarnações anteriores do universo, numa análise de sinais de rádio vindas do espaço.
As evidências, segundo Roger Penrose, da Universidade Oxford, e Vahe Gurzadyan, da Universidade Estadual de Yerevan, na Armênia, tomam a forma de anéis concêntricos, gerados por colisões de buracos negros supermassivos em versões anteriores de nosso universo e imprimidos, como ondas numa lagoa, numa névoa de radiação em microondas.
Esses anéis sempre foram considerados como uma sobra da grande explosão que iniciou nosso próprio ciclo de tempo, o Big Bang, há cerca de 13,7 bilhões de anos.
Agora, porém, dois outros grupos de astrônomos que examinavam os mesmos dados concluíram que os anéis, embora reais, fazem parte do universo atual que tanto conhecemos e amamos.


O fundo cósmico de micro-ondas (FCM), como é conhecido, foi muito estudado desde sua descoberta, em 1965, por telescópios de rádio, balões e três satélites: o Explorador Cósmico de Fundo, da NASA, a Sonda Wilkinson de Anisotropia de Microondas e, mais recentemente, o satélite Planck, da Europa, em busca de pistas sobre a origem do universo.
Estima-se que leves desvios de temperatura, no que é normalmente um banho de calor excessivamente uniforme, tenham surgido de flutuações microscópicas num campo de força conhecido como inflação cósmica que conduziu a expansão do universo quando não tinha mais que uma fração de nanossegundo de idade.
Os anéis vistos por Penrose e Gurzadyan são estreitas faixas onde o padrão ruidoso de calor e frio no universo inicial, conforme registrado pelo satélite Wilkinson e outros experimentos, é levemente menos manchado que o normal.
Eles postaram uma cópia de seu artigo na internet em 16 de novembro, apontando que os anéis confirmavam a previsão de uma teoria recentemente proposta por Penrose, um dos mais renomados matemáticos do mundo, chamada Cosmologia Cíclica Conformal.
Esse é o assunto de um novo livro de sua autoria, "Cycles of Time: An Extraordinary New View of the Universe" (Ciclos do tempo: uma extraordinária nova visão do universo, em tradução livre), com lançamento programado para maio nos EUA.
Cosmologistas da corrente principal, que já viram uma longa lista de anomalias no fundo cósmico chegarem e irem embora, não se impressionaram.
Agora seu ceticismo é apoiado por dois grupos de cosmologistas, Ingunn Kathrine Wehus e Hans Eriksen, da Universidade de Oslo, na Noruega, e Adam Moss, Douglas Scott e James P. Zibrin, todos da Universidade da Columbia Britânica.
Em artigos independentes baseados nos dados do satélite Wilkinson, os dois grupos relataram a descoberta dos anéis, mas afirmaram que eles eram consistentes com um surgimento ao acaso nos primeiros momentos de nosso próprio universo.
A eternidade não é necessária para explicá-los.
Moss e seus colegas escreveram, "Gurzadyan e Penrose não encontraram evidências de fenômenos pré-Big Bang, mas apenas redescobriram que o FCM contém estrutura".
David Spergel, astrofísico da Universidade de Princeton e membro da equipe do satélite Wilkinson, disse por e-mail: "Embora observar círculos do universo pré-Big Bang tivesse sido instigante, eu vejo isso como a ciência em sua melhor forma.
Declarações instigantes são feitas e elas atraem a atenção dos cosmologistas em todo o mundo.
Como os dados do WMAP são publicamente disponíveis, grupos de todo o mundo puderam verificar a declaração.
Um universo com matéria escura, energia escura e inflação cósmica é bizarro o bastante. "Nós não conseguimos, contudo, detectar círculos de universos alternativos".
Porém, visões de universos alternativos continuam aparecendo.
Na última quinta-feira, um grupo internacional liderado por Stephen M. Feeney, do University College, em Londres, relatou a descoberta de evidências experimentais de bolhas nos dados de microondas, que poderiam ser marcas de colisões com outros universos que teriam surgido a partir do nosso universo, durante a época da inflação cósmica.
As evidências, como eles mesmo reconheceram, ainda eram frágeis demais, mas poderiam ser aprimoradas pelo satélite Planck, que hoje mapeia o espaço e deve entregar seus resultados em 2012.
"Se essas evidências forem corroboradas por dados futuros do satélite Planck, seremos capazes de obter conhecimento sobre a possível existência do multiverso", escreveram os autores.
Spergel e Max Tegmark, cosmologista do MIT, disseram que o grupo parecia ter feito um trabalho cuidadoso de análise.
Tegmark disse, "Isso está entrando na lista das coisas que mais serão procuradas nos dados do satélite Planck".

Como matar mosquitos ecologicamente.


SERVE PARA QUALQUER MOSQUITO, DO COMUM "PERNILONGO" ATÉ O DA DENGUE.

Como matar mosquitos ecologicamente.
Para ajudar na luta contínua contra os mosquitos da dengue e a dengue hemorrágica,
uma idéia é trazê-los para uma armadilha que pode matar muitos deles.
O que nós precisamos é, basicamente:
200 ml de água,
50 gramas de açúcar mascavo,
1 grama de levedura (fermento biológico de pão, encontrado em qualquer supermercado )
e uma garrafa plástica de 2 litros

A seguir estão os passos a desenvolver:



1. Corte uma garrafa de plástico no meio. Guarde a parte do gargalo:



2. Misture o açúcar mascavo com água quente. Deixe esfriar. Depois de frio despeje na metade de baixo da garrafa.


3. Acrescente a Levedura . Não há necessidade de misturar. Ela criará dióxido de carbono.

4. Coloque a parte do funil, virada para baixo, dentro da outra metade da garrafa.


5. Enrole a garrafa com algo preto, menos a parte de cima, e coloque em algum canto de sua casa.


Em duas semanas você vai ver a quantidade de mosquitos que morreu lá dentro da garrafa.

Além da limpeza de suas casas, locais de reprodução do mosquito,
podemos utilizar esse método muito útil em escolas, creches, hospitais e residências.
Não se esqueça da dengue
.

Liberdade de expressão e hofobia.

Legislação Participativa promove Seminário sobre liberdade de expressão e homofobia

           A Comissão de Legislação Participativa (CLP) realizou no dia 15, Seminário para debater “Os limites entre liberdade de expressão, censura e homofobia”.            Autor da proposta, o deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS) explica que o objetivo é promover uma melhor compreensão do papel da mídia, enquanto meio de formação social, com relação à discriminação de homossexuais no Brasil, já que o número de crimes relacionado a motivos homofóbicos é crescente desde a década de 1960. “É preciso, pelo menos, abrir uma discussão para que se afirme ou não se a mídia, em especial os programas humorísticos da televisão, contribui para um sistema de segregação e exclusão dos homossexuais, ou se as “piadas” feitas com a comunidade LGBT são inofensivas”, defende Pimenta.            Conforme a Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais, em 2009, foram 198 homicídios registrados contra homossexuais. Em 2010, pesquisadores já contabilizam 205, em dados oficiais. Desse contingente, estima-se que 10% dos criminosos foram presos ou responsabilizados criminalmente. Outro levantamento, realizado pelo professor e pesquisador da Universidade Federal da Bahia, Luiz Mott, aponta que na década de 1960, foram registrados 30 assassinatos, contra a comunidade LGBT. Nas duas décadas seguintes, 41 e 369, respectivamente. Nos anos 90, os casos mais que triplicaram, quando registraram-se 1.256, e nesses últimos dez anos, 1.429 assassinatos.            “À educação e às política públicas cabem afirmar a cultura da paz, negando a discriminação e reconhecendo o direito de sermos diferentes uns dos outros. O comportamento homofóbico e os crimes de ódio cometidos contra a liberdade de orientação sexual das pessoas corroem os alicerces de uma sociedade que assegura ampla liberdade, por isso propomos o debate para discutir o papel social da mídia com relação à homofobia, ao mesmo tempo em que é permanente nossa preocupação com as garantias à liberdade de expressão”, justifica Pimenta          Para o Seminário, foram convidados representantes da Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (ABERT); Rede Globo; TV Bandeirantes; RedeTV; TV Record; Ministério Público Federal; Ordem dos Advogados do Brasil (OAB); Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República; Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Travestis e Transexuais (ABLGT), da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj); do Conselho Federal de Psicologia; a desembargadora aposentada do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, Maria Berenice Dias; e o Diretor do Departamento de Justiça, Classificação, Títulos e Qualificação do Ministério da Justiça, Davi Pires.Em novembro, a Comissão de Legislação Participativa e a Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados já haviam debatido a questão da homofobia em dois seminários, “Escola sem Homofobia” e “Assassinatos LGBT”. Durante a realização desses eventos, o secretário de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade do Ministério da Educação (MEC), André Lázaro, afirmou que o projeto de lei que institui o Plano Nacional de Educação (PNE) para 2011 a 2020 deverá conter recomendações contra a homofobia nas escolas.
Projeto de Lei criminaliza homofobia          Desde 2001, o Congresso Nacional discute um projeto de lei que pretende criminalizar a homofobia. Já aprovado pela Câmara dos Deputados, a proposta está na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa do Senado. Para o deputado Pimenta, a aprovação de uma lei que torne crime a homofobia não vai resolver definitivamente o problema, mas diminuirá sensivelmente os casos de discriminação contra homossexuais nos diferentes espaços, assim como ocorreu com a criminalização do racismo.

Diário de campanha 2010.

Foto após a inauguração do comite eleitoral em São Francisco, tivemos uma boa votação.



Jantar de lançamento de Mainardi em Santa Maria, domingo, noite fria e muito calor humano.



Um cabo eleitoral de São Chico, sempre na esquina do Banrisul, que figura.



Em Jaguari, chuva  a da com pau, frio e vinho, Valdeci entrou numas que era violeiro, terrível.



Coral para acompanhar o Valdeci em suas cantorias. Os inimigos do tom.

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Meu amigo Deputado Estadual Valdeci Olveira vai trabalhar com o Chicão.

Depois de ser agricultor, comerciário, metalúrgico, vereador, deputado federal e prefeito de Santa Maria, agora posso me considerar de fato também deputado estadual. Com muito orgulho e emoção, recebi o diploma de parlamentar gaúcho em cerimônia realizada no salão de atos da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) na sexta-feira dia 17 de dezembro de 2010. Para quem enfrentou muitas dificuldades na vida e conseguiu vencê-las uma a uma sempre coletivamente e com muita dedicação, isto é muito gratificante. O diploma é de papel, mas o símbolo que ele carrega é feito de muito emoção, sentimento e principalmente muita luta. Dedico este diploma a minha família que me dá todo suporte para ser homem público e a todas aquelas 64.163 pessoas que foram até a urna votar em Valdeci no último dia 3 de outubro. Este diploma é de vocês também.

Diplomação 3
Eu com deputados Jorge Pozzobom e Francisco Gorski na tarde do dia da diplomação.Vamos trabalhar juntos pela região Central do Estado

Tarso negocia empréstimo de R$ 2 bilhões

Tarso negocia empréstimo de R$ 2 bilhões

CONVERSA ENTRE DUAS MORTAS.


 
- Morri congelada.
-
 Ai que horror !!! Deve ter sido horrível ! Como é morrer congelada?
-
 Bom, no começo é muito ruim: primeiro são os arrepios, depois as dores nos dedos das mãos e dos pés, tudo congelando.
- Mas, depois veio um sono muito forte e eu perdi a consciência.
- E você, como morreu ?
- Eu ?
- Morri de ataque cardíaco.
- Eu estava desconfiada que meu marido estava me traindo. Então, um dia cheguei em casa mais cedo, corri até ao quarto e ele estava na cama, calmamente assistindo televisão.
- Ainda desconfiada, corri até o porão para ver se encontrava alguma mulher escondida, mas não encontrei ninguém.
- Depois, corri até o segundo andar, mas também não vi ninguém.
- Então, subi até o sótão e, ao subir as escadas, esbaforida, tive um ataque cardíaco e caí morta.
- Puxa, que pena...
- Se você tivesse procurado no freezer, nós duas estaríamos vivas!

Saga de um gremista de 9 anos

Saga de um gremista de 9 anos

Em 2014, às vésperas da Copa do Mundo no Brasil, o guri gremista de 9 anos
 chega todo eufórico para o jogo contra o São Luiz de Ijuí, pelo Gauchão,
única competição que ele viu seu time ganhar até então. Ao entrar no estádio
ele se dirige ao pai:
– Pai, porque nosso estádio não tem o distintivo do nosso time?
– É porque... bem... deve ser porque o estádio ainda não é nosso, meu filho...
só vai ser nosso quando tu tiveres uns trinta anos.
– Ah, que pena! Por isso que a Copa vai ser no Beira-Rio?
– Não sei direito, deve ser porque na época em que escolheram os estádios
 a gente ainda não tinha um.
O menino resolveu então mudar de assunto, pois viu que o pai ficou um pouco incomodado.
 Ainda mais entusiasmado, ele comenta:
– Pai... ontem o meu amigo falou sobre uma vitória heróica do nosso time,
 uma tal de Batalha dos Aflitos. Como foi isso pai? Foi decisão do Mundial,
da Libertadores, Sulamericana, Brasileiro?
– É... hmm... foi final do Brasileiro, meu filho.
– Legal pai... e contra quem foi? Inter, São Paulo, Flamengo, Santos?
– Não filho... na verdade foi pelo Campeonato Brasileiro da 2ª divisão,
contra o Clube Náutico Capibaribe, de Pernambuco,
estado com grande tradição no futebol brasileiro naquela época.
Com isso conseguimos subir para a Série A pela segunda vez!!
– Segunda vez? Então teve outra Batalha dos Aflitos pai?
– Não filho... na outra vez acho que ficamos em nono ou décimo.
– Ué, mas não sobem só 4?
– É que naquele ano a CBF mudou o regulamento para nos dar uma forcinha.
– Ah tá... – sussurrou o guri, meio cabisbaixo.
Ficou calado por alguns segundos e voltou a questionar o pai:
– Mas o Inter já passou por algum fiasco parecido com esse pai?
Aí o pai se encheu de orgulho, estufou o peito e relatou:
– Filho, tu nem sabe... uma vez eles perderam de dois a zero para um tal de Mazembe!
– É mesmo pai? Hahahaha. Que legal!!! Foi pela 2ª divisão do Brasileiro também?
– Não filho... foi pela semi-final do Mundial de Clubes da Fifa, em 2010.
Era um time do Congo, campeão do continente africano.
Naquele ano o Inter acabou ficando em terceiro ou quarto, nem lembro.
– Bah... que vexame! Nós nunca ficamos em terceiro no Mundial de Clubes da Fifa, né pai?
– Não filho... na última vez que a gente chegou lá, no século passado,
quando o pai ainda era guri, só jogavam dois times, um europeu e um sul-americano.
– Mas pai... naquela época o mundo só tinha dois continentes?
– Claro que não meu filho... tinha cinco, como hoje!
– Mas então porque a Fifa não convidava os outros campeões continentais?
– Bem filho... na verdade naquela época não era a Fifa que organizava o torneio...
 era uma montadora de carros.
– Ah... então nós fomos vice-campeões de um torneio mundial de dois times organizado
por uma fábrica de carros?
– É filho... na verdade era um torneio Intercontinental, mas a gente chamava de Mundial...
deixa isso prá lá... Olha lá nosso time entrando em campo!!!
– Pai... eu queria um argumento para zoar os meus colegas colorados,
 mas não consigo. Eles têm mais sócios, nos venceram mais vezes,
 têm estádio próprio e já ganharam todos os títulos importantes que nós já ganhamos.
 Como eu posso tirar sarro deles então?
– Ah... sei lá... diz que ganhamos o primeiro Gre-nal por 10 a 0.
– Isso... legal pai... pelo menos tenho uma coisa para falar!!!
Tu chegaste a ver esse jogo pai?
– Não filho... mas o pai do teu bisavô viu!
Depois dessa o guri resolveu ficar quieto, assistiu o jogo e no final
saiu vibrando com a conquista de uma vaga para a final do Gauchão,
pois desde pequeno se acostumou a ver o pai comemorando vagas ao invés de títulos. 

Qualquer estúpido pode ser infeliz.

"Qualquer estúpido pode ser infeliz. Não é necessário alguém especial para ver problemas em qualquer coisa, a qualquer hora. Aliás, há pessoas que não desperdiçam uma oportunidade de sofrer. Mas saber transformar pequenos acontecimentos em fonte de alegria é habilidade de poucos. "
                                                                        Roberto Shinyashiki

Pré-sal é o maior avanço industrial do Brasil.

Lula: Pré-sal é o maior avanço industrial já experimentado na história do pais


O que torna o pré-sal um verdadeiro marco no desenvolvimento do país não é somente o volume de petróleo que ele já adicionou e o muito que agregará ao patrimônio nacional; o verdadeiro salto transformador remete aos desdobramentos econômicos e sociais que essa exploração enseja. A afirmação foi feita pelo presidente Lula, na cerimônia de sanção da lei que cria o Regime de Partilha e Fundo Social do pré-sal realizada no Palácio do Planalto, em Brasília (DF).
Para que tais desdobramentos se materializassem, disse Lula, seria preciso decidir quem exerceria o comando estratégico desse processo e, a partir de hoje, ressaltou, “o comando estratégico está as mãos dos 190 milhões de brasileiros”.“O que estamos sancionando é o maior avanço industrializante já experimentado na história brasileira, com lastro suficiente para elevar, e muito, o patamar do parque produtivo nacional no século XXI.”
O presidente lembrou da maior capitalização do mundo – a da Petrobras –, realizada sob o comando do “Lulinha”, que trouxe US$ 70 bilhões ao caixa da empresa, “para garantir a soberania nacional em todo o ciclo de extração e refino e, assim, colocar essa descoberta a serviço da economia e de toda sociedade”.
Para ele, a sanção do marco regulatório coloca três variáveis sob controle nacional: o ritmo da extração e do refino; a capacidade da indústria brasileira de atender à demanda por navios e equipamentos e a destinação da renda gerada nesse processo a um Fundo Social, “a verdadeira ferramenta de redistribuição dessa riqueza que a todos pertence”.
“Estamos falando de uma escala de recursos capaz de promover uma verdadeira revolução de qualidade na escola pública, sobretudo no ensino básico e, além disso, financiar saltos equivalentes na ciência e na tecnologia, bem como na defesa do meio ambiente, na promoção da cultura e no combate à pobreza.”
O presidente concluiu seu discurso afirmando que não haveria outra forma de fazer essa revolução de maneira consistente e duradoura, que não fosse estabelecendo um marco regulatório que trouxesse proteção à sociedade, que resultará “na consolidação de um longo ciclo de desenvolvimento, indissociável da justiça social”.
A lei 5.940/09 foi sancionada pelo presidente Lula com veto ao artigo 69, que alterava a distribuição dos royalties da camada do pré-sal. A medida, aprovada pelo Congresso Nacional no início deste mês, retira dos municípios e estados produtores parte das compensações recebidas pela extração do petróleo. O presidente enviará um novo projeto de lei ao Congresso restabelecendo o modelo de distribuição dos royalties do petróleo conforme acordo com governadores e prefeitos.