"Trata-se de um momento de transição: como e para que vamos utilizar esse novo ativo", afirmou o governador, que estava em Brasília na quarta-feira (9) para participar das negociações para aprovação do projeto no Senado.
O Projeto de Lei Complementar (PLC 99/2013) prevê a troca do indexador da dívida renegociada com a União em 1997. O secretário da Fazenda, Odir Tonollier, mostrou em números o que este novo contrato significa para as finanças estaduais: a dívida, que chegaria a R$ 34,5 bilhões em 2027, será reduzida para R$ 16,8 bilhões. Atualmente, o saldo devedor é de cerca de R$ 45 bilhões.
De acordo com o secretário, o Rio Grande do Sul não teve recursos para investir de 2002 a 2010. "O Estado estava desmontado. Agora, podemos investir em novas operações e impulsionar o crescimento econômico e, consequentemente, a receita", finalizou.
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