Universal
A água como um bem público e universal foi tema que norteou o debate o Seminário Internacional da Água, aberto na noite desta quinta-feira (20) no plenário da Assembleia Legislativa com a presença de diversos representantes do poder público e movimentos sociais. A atividade é uma parceria do Fórum Social Mundial com o Governo do Estado e as prefeituras de Porto Alegre, São Leopoldo e Novo Hamburgo.
Na abertura do evento, o governador Tarso Genro enfatizou a importância do debate e apontou três elementos que concentram a disputa pelo poder na sociedade atual: o controle sobre o capital financeiro, as fontes de energia e a água. Para Tarso, a água passou a ser objeto de cobiça por ser um bem natural finito e de fácil mercantilização.
"A dimensão que adquiriu a discussão em torno da gestão da água se deve ao rumo que as experiências deste bem sob controle privado tomaram. Lucros extorsivos, cobrança abusiva de preços e exclusão de segmentos da população são características que fizeram países como a França retornarem ao abastecimento público da água", declarou o governador. Ele saudou a tradição de dignidade política do Rio Grande do Sul de não se inclinar perante os modismos e realizar um profundo debate com a sociedade sobre esta questão.
Representante do Fórum Social Mundial, o diretor geral do Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas (Ibase), Candido Gribowski, ressaltou que a água é um bem comum e fundamental para a vida do planeta, que se tornou mercadoria na sociedade capitalista. "O fórum, desde sua primeira edição em Porto Alegre, pautou esta questão e mantém sua luta. Agradecemos a cumplicidade com que o Governo nos recebeu, assim fazemos história na construção de um mundo melhor", afirmou Gribowski.
Os prefeitos José Fortunati, de Porto Alegre, e Ary Vanazzi, de São Leopoldo, também expressaram sua posição de manter a água sob controle público. Participaram da abertura o secretário estadual de Habitação e Saneamento, Marcel Frison, a secretária estadual do Meio Ambiente, Jussara Cony, o presidente da Assembleia Legislativa, Adão Villaverde, o diretor presidente da Corsan, Arnaldo Dutra, o diretor geral do Dmae, Flávio Presser, e o diretor geral da Comusa, Mozar Dietrich.
Na abertura do evento, o governador Tarso Genro enfatizou a importância do debate e apontou três elementos que concentram a disputa pelo poder na sociedade atual: o controle sobre o capital financeiro, as fontes de energia e a água. Para Tarso, a água passou a ser objeto de cobiça por ser um bem natural finito e de fácil mercantilização.
"A dimensão que adquiriu a discussão em torno da gestão da água se deve ao rumo que as experiências deste bem sob controle privado tomaram. Lucros extorsivos, cobrança abusiva de preços e exclusão de segmentos da população são características que fizeram países como a França retornarem ao abastecimento público da água", declarou o governador. Ele saudou a tradição de dignidade política do Rio Grande do Sul de não se inclinar perante os modismos e realizar um profundo debate com a sociedade sobre esta questão.
Representante do Fórum Social Mundial, o diretor geral do Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas (Ibase), Candido Gribowski, ressaltou que a água é um bem comum e fundamental para a vida do planeta, que se tornou mercadoria na sociedade capitalista. "O fórum, desde sua primeira edição em Porto Alegre, pautou esta questão e mantém sua luta. Agradecemos a cumplicidade com que o Governo nos recebeu, assim fazemos história na construção de um mundo melhor", afirmou Gribowski.
Os prefeitos José Fortunati, de Porto Alegre, e Ary Vanazzi, de São Leopoldo, também expressaram sua posição de manter a água sob controle público. Participaram da abertura o secretário estadual de Habitação e Saneamento, Marcel Frison, a secretária estadual do Meio Ambiente, Jussara Cony, o presidente da Assembleia Legislativa, Adão Villaverde, o diretor presidente da Corsan, Arnaldo Dutra, o diretor geral do Dmae, Flávio Presser, e o diretor geral da Comusa, Mozar Dietrich.
Nenhum comentário :
Postar um comentário