Quando desembarquei em Santiago pela primeira vez vim para visitar uma obra da empreiteira que eu trabalhava e ser preposto numa audiência trabalhista no fórum local. O Juiz que não lembro o nome, era gordinho, tinha barba, falava de mudanças, morava em Santa Maria e tinha um Galaxi 4 portas um luxo ar condicionado, uma nave, um conforto. Peguei carona até Santa Maria, os motoristas ou as empresas de ônibus estavam de greve. Vim de trem e voltei de Galaxi, meu primeiro contato com Santiago. O Juiz e sua linda mulher por sinal, falavam na viagem da formação de Torneio, Romeu Jaques Gularte do Cruzeirinho e também do Riachuelo. Ficava somente ouvindo, era empolgante o assunto mas tudo fora do meu conhecimento nunca imaginava conhecer o torneio ou morar em Santiago, sempre fui muito bom ouvido, ficar em silêncio, imaginar conjunturas.
Fui morar em Santiago anos depois quando resolvemos que iriamos cuidar da educação inicial dos nossos pias no interior, cidade pequena e educação focada, qualidade de vida. Moramos primeiro perto dos bombeiros, depois na Belizário, na Pinheiro Machado perto do centro e por fim na General Canabarro onde por bons anos eramos vizinhos do Estádio Alceu Carvalho, e assisti, vivi grandes emoções nas Copas Santiago de Futebol Juvenil. Mexe com a Vila toda, com a cidade e viramos noticias internacional em poucos anos.
O que mais curto em tudo isto é ficar no bar do Bianchini recordando minha passada pela Vila, conversando com velhos amigos, incomodando gremistas e colorados, comendo churrasquinho.
Com o tempo o torneio que envolve tantos e gera trabalho e renda mexendo com toda a cidade, esta maduro e profissionalizante, de tanto enfrentarmos este desafio estamos habilitados a enfrentar coisas muito maiores, nossos jornalista, radialistas, policiais, porteiros, eletricistas, restaurantes, bares, ambulantes e tantos outros trabalhadores estão profissionais, a coisa funciona redonda: o Paulo Pinheiro, Jones Diniz parecem estar transmitindo copa do mundo a coisa sai redonda, a cobertura dos jornais e mídia num todo esta pronta para transmitir os maiores eventos sem medo de ser feliz, estamos maduros. Fruto de mais de 20 anos de dedicação e empenho neste sonho coletivo. Isto é bom para todos nós e região.
Agora depois de uma construção coletiva e capacitação comunitária, "olhos grandes" de fora da cidade e pasmem da própria cidade começam a dialogar "interesses" de que seria de bom tamanho levar o Torneio Jaques Golarte, sua história e estrutura para outros centros, "mais" estruturados, com maior possibilidade de público, mais perto de aeroportos e grande mídia, etc............ai é o fim da picada. Isto é picaretagem, aproveitamento indevido do esforço de anos e centenas de pessoas que trabalham com empenho e contra a memória daqueles que sonharam com este momento.
Não a mudança do torneio para outras cidades polos, fora políticos não comprometidos com a história e o futuro dos torneios, e parem de semear esta ideia em nossos canteiros.
A Copa Santiago de Futebol Juvenil terá pela frente muito mais de 25 anos e sempre aqui em Santiago, não Caxias, não Bento, não cidades metidas e políticos pilantras que só pensam naquilo.
Saem fora "soiudus."
Fui morar em Santiago anos depois quando resolvemos que iriamos cuidar da educação inicial dos nossos pias no interior, cidade pequena e educação focada, qualidade de vida. Moramos primeiro perto dos bombeiros, depois na Belizário, na Pinheiro Machado perto do centro e por fim na General Canabarro onde por bons anos eramos vizinhos do Estádio Alceu Carvalho, e assisti, vivi grandes emoções nas Copas Santiago de Futebol Juvenil. Mexe com a Vila toda, com a cidade e viramos noticias internacional em poucos anos.
O que mais curto em tudo isto é ficar no bar do Bianchini recordando minha passada pela Vila, conversando com velhos amigos, incomodando gremistas e colorados, comendo churrasquinho.
Com o tempo o torneio que envolve tantos e gera trabalho e renda mexendo com toda a cidade, esta maduro e profissionalizante, de tanto enfrentarmos este desafio estamos habilitados a enfrentar coisas muito maiores, nossos jornalista, radialistas, policiais, porteiros, eletricistas, restaurantes, bares, ambulantes e tantos outros trabalhadores estão profissionais, a coisa funciona redonda: o Paulo Pinheiro, Jones Diniz parecem estar transmitindo copa do mundo a coisa sai redonda, a cobertura dos jornais e mídia num todo esta pronta para transmitir os maiores eventos sem medo de ser feliz, estamos maduros. Fruto de mais de 20 anos de dedicação e empenho neste sonho coletivo. Isto é bom para todos nós e região.
Agora depois de uma construção coletiva e capacitação comunitária, "olhos grandes" de fora da cidade e pasmem da própria cidade começam a dialogar "interesses" de que seria de bom tamanho levar o Torneio Jaques Golarte, sua história e estrutura para outros centros, "mais" estruturados, com maior possibilidade de público, mais perto de aeroportos e grande mídia, etc............ai é o fim da picada. Isto é picaretagem, aproveitamento indevido do esforço de anos e centenas de pessoas que trabalham com empenho e contra a memória daqueles que sonharam com este momento.
Não a mudança do torneio para outras cidades polos, fora políticos não comprometidos com a história e o futuro dos torneios, e parem de semear esta ideia em nossos canteiros.
A Copa Santiago de Futebol Juvenil terá pela frente muito mais de 25 anos e sempre aqui em Santiago, não Caxias, não Bento, não cidades metidas e políticos pilantras que só pensam naquilo.
Saem fora "soiudus."
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