Na última sexta feira o Deputado Moacir Michelletto anunciou no seu site oficial que o Banco do Brasil decidiu suspender as exigências ambiental para a liberação de empréstimos agrícolas. Isso é um sofisma. Tem jeito de verdade, cara de verdade, cheiro de verdade, mas é uma tremenda mentira.
O que aconteceu de facto foi o seguinte. Todos sabemos que no próximo dia 12 de junho entrará em vigor o Decreto 7.029 que torna crime a produção rural sem Reserva Legal averbada. Qualquer instituição bancária que financie ou custeie uma lavoura em desacordo com o Código Florestal a partir dessa data cometerá também crime ambiental por co-responsabilidade.
Por essa razão, em dezembro do ano passado o Banco do Brasil achou por bem avisar os produtores rurais que a partir de 12 de junho não mais financiará "criminosos ambientais". No início de janeiro o Banco, que continuam financiando quem não tem Reserva Legal, passou a exigir dos produtores rurais uma declaração na qual afirmem estar cientes de que, caso não se adequem à lei até junho (o que não é possível), não mais receberão crédito.
Sob forte pressão de produtores e políticos o Banco decidiu cancelar a exigência dessa declaração de ciência a partir de hoje, segunda-feira, 14. Reparem bem o Banco cancelou a exigência DA DECLARAÇÃO DE CIÊNCIA. Tudo continua exatamente como antes. Até junho o Banco pode financiar qualquer um, a partir de junho os produtores que passarem a ser criminosos ambientais terão o crédito cortado. Cerca de 90% dos produtores rurais brasileiros estão nessa situação.
Esse episódio mostra o despreparo e a falta de estratégia e coordenação dos representantes dos produtores rurais. Não há o que comemorar com essa decisão do Banco do Brasil. Ela não resolve nada. Tudo continua como antes. É preciso continuar mobilizando os produtores, mostrando a importância de lutar contra os absurdos do Código Florestal.
Nosso políticos e representantes deveriam ter deixado o Banco do Brasil continuar aterrorizando os produtores rurais. Isso daria força ao movimento. Repito, a decisão do Banco não muda nada. A partir de junho o Banco cortará o crédito dos produtores que não se adequarem às exigências absurdas da lei e poucos deles têm como fazê-lo. A impossibilidade dos bancos de financiarem agricultura pode causar uma crise de crédito sem precedentes na história desse país. Os ambientalistas já estão comemorando.
O que aconteceu de facto foi o seguinte. Todos sabemos que no próximo dia 12 de junho entrará em vigor o Decreto 7.029 que torna crime a produção rural sem Reserva Legal averbada. Qualquer instituição bancária que financie ou custeie uma lavoura em desacordo com o Código Florestal a partir dessa data cometerá também crime ambiental por co-responsabilidade.
Por essa razão, em dezembro do ano passado o Banco do Brasil achou por bem avisar os produtores rurais que a partir de 12 de junho não mais financiará "criminosos ambientais". No início de janeiro o Banco, que continuam financiando quem não tem Reserva Legal, passou a exigir dos produtores rurais uma declaração na qual afirmem estar cientes de que, caso não se adequem à lei até junho (o que não é possível), não mais receberão crédito.
Sob forte pressão de produtores e políticos o Banco decidiu cancelar a exigência dessa declaração de ciência a partir de hoje, segunda-feira, 14. Reparem bem o Banco cancelou a exigência DA DECLARAÇÃO DE CIÊNCIA. Tudo continua exatamente como antes. Até junho o Banco pode financiar qualquer um, a partir de junho os produtores que passarem a ser criminosos ambientais terão o crédito cortado. Cerca de 90% dos produtores rurais brasileiros estão nessa situação.
Esse episódio mostra o despreparo e a falta de estratégia e coordenação dos representantes dos produtores rurais. Não há o que comemorar com essa decisão do Banco do Brasil. Ela não resolve nada. Tudo continua como antes. É preciso continuar mobilizando os produtores, mostrando a importância de lutar contra os absurdos do Código Florestal.
Nosso políticos e representantes deveriam ter deixado o Banco do Brasil continuar aterrorizando os produtores rurais. Isso daria força ao movimento. Repito, a decisão do Banco não muda nada. A partir de junho o Banco cortará o crédito dos produtores que não se adequarem às exigências absurdas da lei e poucos deles têm como fazê-lo. A impossibilidade dos bancos de financiarem agricultura pode causar uma crise de crédito sem precedentes na história desse país. Os ambientalistas já estão comemorando.
Recolhido site - codigoflorestal.com
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