quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Síndrome WiKiLeaks em Santiago


O  Wickleaks para mim é um dos episódios que marcam a história da interpretação da liberdade no “cyber  espaço” ,  inovação nas relações  democráticas nestes novos tempos, desta nova geração e o futuro que nos aguarda, irreversivelmente, mas já causa novas preocupações e síndromes, e nossa “blogsfera santiaguense” é tão forte e exemplar para pesquisas e analise de conjuntura  que apresenta já esta situação. È assim a vida é assim os novos horizontes e como é maravilhoso  viver este novo momento. 



"WikiLeaks é uma organização transnacional sem fins lucrativos, sediada na Suécia,[1] que publica, em seu site, posts de fontes anônimas, documentos, fotos e informações confidenciais, vazadas de governos ou empresas, sobre assuntos sensíveis. O site foi construído com base em vários pacotes de software, incluindo MediaWiki, Freenet, Tor e PGP.[2] Apesar do seu nome, a WikiLeaks não é uma wiki - leitores que não têm as permissões adequadas não podem editar o seu conteúdo.
O site, administrado por The Sunshine Press,[3] foi lançado em dezembro de 2006 e, em meados de novembro de 2007, já continha 1,2 milhão de documentos.[4] Seu principal editor e porta-voz é o australiano Julian Assange, jornalista e ciberativista.[5]
Ao longo de 2010, WikiLeaks publicou grandes massas de documentos confidenciais do governo dos Estados Unidos, com forte repercussão mundial. Em abril, divulgou um vídeo de 2007, que mostra o ataque de um helicóptero Apache norte-americano, matando pelo menos 12 pessoas - dentre as quais dois jornalistas da agência de notícias Reuters - em Bagdá, no contexto da ocupação do Iraque. O vídeo do ataque aéreo em Bagdá (Collateral Murder) é uma das mais notáveis publicações do site.[6][7] Outro documento polêmico mostrado pelo site é a cópia de um manual de instruções para tratamento de prisioneiros na prisão militar norte-americana de Guantánamo, em Cuba.[8] Em julho do mesmo ano, WikiLeaks promoveu a divulgação de uma grande massa de documentos secretos do exército dos Estados Unidos, reportando a morte de milhares de civis no guerra do Afeganistão em decorrência da ação de militares norte-americanos. Finalmente, em novembro, publicou uma série de telegramas secretos enviados pelas embaixadas dos Estados Unidos ao governo do país.
Em 2 de fevereiro de 2011, o WikiLeaks foi indicado ao Prêmio Nobel da Paz,[9][10] pelo parlamentar norueguês Snorre Valen. O autor da proposta disse que o WikiLeaks é "uma das contribuições mais importantes para a liberdade de expressão e transparência" no século XXI. "Ao divulgar informações sobre corrupção, violações dos direitos humanos e crimes de guerra, o WikiLeaks é um candidato natural ao Prêmio Nobel da Paz"]"

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