terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
Por que os integrantes do Jornal Expresso Ilustrado passaram a atacar-me?
Clique em cima da imagem para amplia-la. Esse prtsrn é do blog do jornalista Márcio Brasil, é onde está o marcador de acessos, e ele registra, agora à noite, às 22 horas e alguns minutos, o seu número de acessos: 203. |
Fiel a minha proposta de manter minha cara limpa perante à sociedade santiaguense e regional, preciso vir a público, dar nomes, falar apenas a Verdade e mostrar para todos o que está acontecendo, as razões, os motivos e as causas.
Hoje, em sua postagem, o jornalista Márcio Brasil, do Jornal Expresso Ilustrado, faz uma montagem sobre acessos de blog, com caráter irônico, usando o mesmo método que eu faço para mostrar meus acessos à sociedade, reproduzindo a página do sistema de estatísticas do blogger. Na realidade, copiei o marcador de acesso do seu blog, com um prt srn o qual reproduzo nessa página, e nesse reloginho de marcadores de acesso, seu blog tem – hoje – 203 (duzentos e três acessos) às 22.12 dessa noite.
Na verdade, Márcio Brasil valeu-se de minha boa vontade para com a Rádio Central FM, ocasião em que retirei uma postagem crítica que fiz, quando ele – usando os microfones de uma rádio comunitária – em nome de um jornal comercial – e promoveu um festival de mentiras contra meu blog, sem citá-lo, mas usando a boa fé de outros blogueiros, no caso o jovem Rafael Nemitz, para me atingir. Na postagem, que retirei, fiz uma proposta ao Diretor da Rádio, Dr. Éldrio Machado, que lhe daria minha senha e ele abriria os blogs no ar, para ver quem mente e quem inventa.
Insatisfeito, vingativo e perseguidor, usou esse expediente de hoje, justamente o mesmo que uso, na vã tentativa de me atingir.
É muito estranha essa postura doentia de perseguir uma pessoa sem razão. Só que não é de hoje que Márcio Brasil usa esses expedientes contra mim e contra qualquer pessoa que eles vêem que pode fazer sombra ao Expresso, então se insurgem.
Mas no caso dele, existem particulares razões.
Primeiro, eu sempre gostei muito do Márcio, via nele um potencial incrível, parecia-me um jovem limpo, decente, lutando para ter seu espaço na sociedade e por essa razão, sempre coloquei-me na condição de amigo seu.
Recentemente, por que ele não conseguiu o que queria, ir para a assessoria de imprensa do Chicão, passou a culpar-me por Chicão não tê-lo levado consigo. E a partir daí deflagrou-se uma guerra contra minha pessoa, ataques subreptícios e tudo mais, sendo que tudo culminou com esse programa expresso no ar, sábado.
Agora raciocinem comigo: quem é que ataca os outros quando não consegue o quer? Mas meu blog servia quando ele me procurou para pedir um plano de saúde para um casal de amigos seus e pediu-me para eu falar com Ruderson Mesquita. Não vou citar o nome do casal por uma questão de ética e também porque vi mesmo nobreza no ato de ajudar um amigo, mas será que ele esquece-se que me pediu isso? Aí meu blog servia?
E a senhora Tainá, o Márcio Brasil se esquece que me pediu para eu falar com Clovis Brum para arrumar meia bolsa para ele no curso de direito? Aí a influência do meu blog servia?
E o próprio Márcio Brasil se esqueceu que me convidou para almoçar com ele, ali na Gaúcha, depois que eu voltei de Erechim com a Eliziane, e ele me pediu para eu interceder junto ao Tavinho para ele assumir a Cultura do município?
E eu fui, falei com o chefe de gabinete do prefeito Julio Ruivo de sua intenção de assumir a cultura no município. João Otávio Biermann Pinto, é o atual chefe de gabinete do Prefeito Chicão, é uma pessoa altamente idônea e ele pode testemunhar (negar ou desmentir-me). Eu fui, leal ao pedido do amigo Márcio Brasil, intercedi por ele. Na oportunidade, Tavinho me disse que levaria o assunto ao Prefeito.
Nesse mesmo almoço com Márcio, ele disse-me que pretendia ficar aqui em Santiago e que não pretendia ir para Porto Alegre, caso fosse convidado por Chicão.
Quanto ao fato de Chicão não tê-lo levado para sua assessoria, isso quem deve responder é o próprio. Eu não falo pelo Chicão, nunca mais falei com ele desde que assumiu.
Eu já tinha rompido uma vez minha amizade com o Márcio e depois esqueci o episódio. Mas no ano de 2005, eu estava lançando 2 livros concomitantemente; eu havia vendido o nosso carro para quitar a faculdade, pois estava me formando em direito, e o então presidente do PP, Guilherme Bonotto, estava em conversações comigo para me comprar, pelo partido, alguns livros já que o assunto era o governo Chicão e o PP. Eu estava muito mal de vida e lembro-me bem que o Vereador Diniz Cogo emprestou-me um terno preto, que usei tanto na formatura quanto no lançamento dos meus livros.
Como eu era amigo de Márcio, ele vivia dentro de minha casa, contei a ele – feliz da vida – que o Guilherme iria me comprar alguns livros. Já na sexta-feira, os colunistas Araponga e Miguelito, do Jornal Expresso Ilustrado, abriram uma série de acusações contra meu livro, chamando-o de “de cartilha política” e raivosos contra a presidência do PP que compraria meus livros.
Na vida real, todos eram meus amigos, só que quem promovia os ataques contra mim eram Araponga e Miguelito, então como querem que eu pense diferente de gente que se esconde atrás de pseudônimos para atacar amigos de quem se freqüenta a casa?
A única pessoa do jornal a qual eu tinha revelado, até com uma certa felicidade, esse pequeno negócio que eu faria, foi Márcio Brasil, por que razão passaram a detonar até o PP a ponto de inviabilizar o negócio?
Depois, resolvi passar por cima desse episódio e esqueci-me e fiquei amigo novamente de Márcio, sempre considerando que via mais valores nele do que defeitos.
Eu proponho ao Márcio Brasil, a quem durante a campanha do Chicão se valou sistematicamente do meu blog, pois lhe dei até minha senha para ele postar a cobertura que fazia da eleição, que tenhamos uma reunião aberta, franca, ele, eu e Chicão e quem mais acharem conveniente, para que ele saiba quais as razões da decisão do PP e do Chicão para não levá-lo. Eu estranhei quando Éldrio Machado me contou que Márcio me culpava por Chicão não tê-lo levado, pois o próprio Márcio me procurou, pediu meu apoio para assumir a Cultura na Prefeitura de Santiago e também disse-me que não queria ir para Porto Alegre.
As questões que levantei aqui – são de caráter político, até acho que não deveria revelar nada do que revelei aqui, só que os ataques contra mim têm se intensificado, atacaram a Eliziane, e eu precisava dar uma resposta à sociedade, afinal é minha proposta.
Eu faço meu blog com muito amor, faço várias postagens por dia, corro atrás das informações, corro atrás das pessoas, agora mesmo, perto das 21 horas, eu estava no asfalto fotografando os tachões que foram colocados no trevo do Batista; hoje pela manhã, por exemplo, deixei a Nina na creche, fui atrás da Liana Canterle, fiz uma entrevista com ela, sai de lá e fui para a câmara de vereadores para fazer uma matéria com o Marco, e passo vasculhando sites de órgãos públicos federais, estaduais e municipais atrás de notícias e informações que sejam relevantes para nossa comunidade. Ademais, eu próprio dediquei esforço de minha vida pessoal, terminei o segundo grau em Santiago, fui embora daqui para estudar, estudei sociologia, estudei direito, fiz pós-graduação em letras, e se alguém tiver alguma dúvida, aí está o César Martins, do Jornal A Razão, pois em 1978 eu já trabalhava em Jornal e trabalhamos juntos no Jornal do Edson, e nunca sai desse meio, desse metier, portanto, tenho uma vida dentro da escrita, dos jornais, das assessorias de imprensa, da escrita...Por isso é que eu não aceito essa tentativa de vilipêndio do meu trabalho.
Hoje, em sua postagem, o jornalista Márcio Brasil, do Jornal Expresso Ilustrado, faz uma montagem sobre acessos de blog, com caráter irônico, usando o mesmo método que eu faço para mostrar meus acessos à sociedade, reproduzindo a página do sistema de estatísticas do blogger. Na realidade, copiei o marcador de acesso do seu blog, com um prt srn o qual reproduzo nessa página, e nesse reloginho de marcadores de acesso, seu blog tem – hoje – 203 (duzentos e três acessos) às 22.12 dessa noite.
Na verdade, Márcio Brasil valeu-se de minha boa vontade para com a Rádio Central FM, ocasião em que retirei uma postagem crítica que fiz, quando ele – usando os microfones de uma rádio comunitária – em nome de um jornal comercial – e promoveu um festival de mentiras contra meu blog, sem citá-lo, mas usando a boa fé de outros blogueiros, no caso o jovem Rafael Nemitz, para me atingir. Na postagem, que retirei, fiz uma proposta ao Diretor da Rádio, Dr. Éldrio Machado, que lhe daria minha senha e ele abriria os blogs no ar, para ver quem mente e quem inventa.
Insatisfeito, vingativo e perseguidor, usou esse expediente de hoje, justamente o mesmo que uso, na vã tentativa de me atingir.
É muito estranha essa postura doentia de perseguir uma pessoa sem razão. Só que não é de hoje que Márcio Brasil usa esses expedientes contra mim e contra qualquer pessoa que eles vêem que pode fazer sombra ao Expresso, então se insurgem.
Mas no caso dele, existem particulares razões.
Primeiro, eu sempre gostei muito do Márcio, via nele um potencial incrível, parecia-me um jovem limpo, decente, lutando para ter seu espaço na sociedade e por essa razão, sempre coloquei-me na condição de amigo seu.
Recentemente, por que ele não conseguiu o que queria, ir para a assessoria de imprensa do Chicão, passou a culpar-me por Chicão não tê-lo levado consigo. E a partir daí deflagrou-se uma guerra contra minha pessoa, ataques subreptícios e tudo mais, sendo que tudo culminou com esse programa expresso no ar, sábado.
Agora raciocinem comigo: quem é que ataca os outros quando não consegue o quer? Mas meu blog servia quando ele me procurou para pedir um plano de saúde para um casal de amigos seus e pediu-me para eu falar com Ruderson Mesquita. Não vou citar o nome do casal por uma questão de ética e também porque vi mesmo nobreza no ato de ajudar um amigo, mas será que ele esquece-se que me pediu isso? Aí meu blog servia?
E a senhora Tainá, o Márcio Brasil se esquece que me pediu para eu falar com Clovis Brum para arrumar meia bolsa para ele no curso de direito? Aí a influência do meu blog servia?
E o próprio Márcio Brasil se esqueceu que me convidou para almoçar com ele, ali na Gaúcha, depois que eu voltei de Erechim com a Eliziane, e ele me pediu para eu interceder junto ao Tavinho para ele assumir a Cultura do município?
E eu fui, falei com o chefe de gabinete do prefeito Julio Ruivo de sua intenção de assumir a cultura no município. João Otávio Biermann Pinto, é o atual chefe de gabinete do Prefeito Chicão, é uma pessoa altamente idônea e ele pode testemunhar (negar ou desmentir-me). Eu fui, leal ao pedido do amigo Márcio Brasil, intercedi por ele. Na oportunidade, Tavinho me disse que levaria o assunto ao Prefeito.
Nesse mesmo almoço com Márcio, ele disse-me que pretendia ficar aqui em Santiago e que não pretendia ir para Porto Alegre, caso fosse convidado por Chicão.
Quanto ao fato de Chicão não tê-lo levado para sua assessoria, isso quem deve responder é o próprio. Eu não falo pelo Chicão, nunca mais falei com ele desde que assumiu.
Eu já tinha rompido uma vez minha amizade com o Márcio e depois esqueci o episódio. Mas no ano de 2005, eu estava lançando 2 livros concomitantemente; eu havia vendido o nosso carro para quitar a faculdade, pois estava me formando em direito, e o então presidente do PP, Guilherme Bonotto, estava em conversações comigo para me comprar, pelo partido, alguns livros já que o assunto era o governo Chicão e o PP. Eu estava muito mal de vida e lembro-me bem que o Vereador Diniz Cogo emprestou-me um terno preto, que usei tanto na formatura quanto no lançamento dos meus livros.
Como eu era amigo de Márcio, ele vivia dentro de minha casa, contei a ele – feliz da vida – que o Guilherme iria me comprar alguns livros. Já na sexta-feira, os colunistas Araponga e Miguelito, do Jornal Expresso Ilustrado, abriram uma série de acusações contra meu livro, chamando-o de “de cartilha política” e raivosos contra a presidência do PP que compraria meus livros.
Na vida real, todos eram meus amigos, só que quem promovia os ataques contra mim eram Araponga e Miguelito, então como querem que eu pense diferente de gente que se esconde atrás de pseudônimos para atacar amigos de quem se freqüenta a casa?
A única pessoa do jornal a qual eu tinha revelado, até com uma certa felicidade, esse pequeno negócio que eu faria, foi Márcio Brasil, por que razão passaram a detonar até o PP a ponto de inviabilizar o negócio?
Depois, resolvi passar por cima desse episódio e esqueci-me e fiquei amigo novamente de Márcio, sempre considerando que via mais valores nele do que defeitos.
Eu proponho ao Márcio Brasil, a quem durante a campanha do Chicão se valou sistematicamente do meu blog, pois lhe dei até minha senha para ele postar a cobertura que fazia da eleição, que tenhamos uma reunião aberta, franca, ele, eu e Chicão e quem mais acharem conveniente, para que ele saiba quais as razões da decisão do PP e do Chicão para não levá-lo. Eu estranhei quando Éldrio Machado me contou que Márcio me culpava por Chicão não tê-lo levado, pois o próprio Márcio me procurou, pediu meu apoio para assumir a Cultura na Prefeitura de Santiago e também disse-me que não queria ir para Porto Alegre.
As questões que levantei aqui – são de caráter político, até acho que não deveria revelar nada do que revelei aqui, só que os ataques contra mim têm se intensificado, atacaram a Eliziane, e eu precisava dar uma resposta à sociedade, afinal é minha proposta.
Eu faço meu blog com muito amor, faço várias postagens por dia, corro atrás das informações, corro atrás das pessoas, agora mesmo, perto das 21 horas, eu estava no asfalto fotografando os tachões que foram colocados no trevo do Batista; hoje pela manhã, por exemplo, deixei a Nina na creche, fui atrás da Liana Canterle, fiz uma entrevista com ela, sai de lá e fui para a câmara de vereadores para fazer uma matéria com o Marco, e passo vasculhando sites de órgãos públicos federais, estaduais e municipais atrás de notícias e informações que sejam relevantes para nossa comunidade. Ademais, eu próprio dediquei esforço de minha vida pessoal, terminei o segundo grau em Santiago, fui embora daqui para estudar, estudei sociologia, estudei direito, fiz pós-graduação em letras, e se alguém tiver alguma dúvida, aí está o César Martins, do Jornal A Razão, pois em 1978 eu já trabalhava em Jornal e trabalhamos juntos no Jornal do Edson, e nunca sai desse meio, desse metier, portanto, tenho uma vida dentro da escrita, dos jornais, das assessorias de imprensa, da escrita...Por isso é que eu não aceito essa tentativa de vilipêndio do meu trabalho.
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