Comentário recebido no blog, um m diálogo virtual
Gostei desta de um blog:
A quem interessar possa:
Este blog é mera ficção e não se responsabiliza por opiniões e informação anônimas que, por serem anônimas não podem ser consideradas prejudiciais a terceiros (a não ser que a carapuça entre)."
Projeto de Lei propõe redistribuição das verbas publicitárias no RS
ResponderExcluir(Bruna Andrade, especial para o Jornalismo B)
Recentemente, foi apresentado na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul o Projeto de Lei 159/2012, que institui a Política Estadual de Incentivo às Mídias Locais e Regionais, de autoria do deputado estadual Aldacir Oliboni (PT). A proposta prevê que os Poderes estaduais destinem pelo menos 10% dos gastos com publicidade aos pequenos veículos e, se for aprovada, garantirá importantes incentivos a jornais de bairro e rádios comunitárias, por exemplo, fortalecendo núcleos alternativos de comunicação e contribuindo, assim, para a democratização da mídia.
Segundo dados do Governo do Estado, no ano de 2011, ele gastou com publicidade R$ 39.581.629. Se a lei já estivesse em vigor, pelo menos R$ 3,9 milhões teriam sido destinados aos veículos abrangidos por ela. A realidade, naquele ano, foi que apenas R$ 298.219,35 foram distribuídos entre rádios e TVs comunitárias e jornais de bairro. A maior parte desses veículos sobrevive apenas de anúncios e patrocínios, que são poucos, devido à própria concorrência dos grandes veículos, por isso é importante que o Estado garanta isonomia na distribuição das verbas publicitárias, para que, dessa forma, se possa ampliar cada vez mais a pluralidade das vozes na comunicação.
Segundo dados do Governo do Estado, no ano de 2011, ele gastou com publicidade R$ 39.581.629. Se a lei já estivesse em vigor, pelo menos R$ 3,9 milhões teriam sido destinados aos veículos abrangidos por ela. A realidade, naquele ano, foi que apenas R$ 298.219,35 foram distribuídos entre rádios e TVs comunitárias e jornais de bairro. A maior parte desses veículos sobrevive apenas de anúncios e patrocínios, que são poucos, devido à própria concorrência dos grandes veículos, por isso é importante que o Estado garanta isonomia na distribuição das verbas publicitárias, para que, dessa forma, se possa ampliar cada vez mais a pluralidade das vozes na comunicação.