O cara é sem vergonha. Esta chegando a hora da verdade dos e-mail's da eleição da URI.

Tide Lima insiste na mentira sobre os e-mails da URI

Sobre os e-mails que eu recebi na eleição da URI, ao ser chamado na Delegacia de Polícia para depor, ao ensejo da instauração de um Inquérito Policial, por pedido de representação do Professor Clóvis Brum, entreguei minha senha as autoridades policiais e eles puderam livremente vascular meus e-mails e constatar dia e hora em que recebi os mesmos. Se eu tivesse alguma coisa a esconder não teria esse gesto espontâneo de entregar minha senha às autoridades policiais e se eu mesmo os enviasse - como Tide Lima insiste em mentir - o setor de inteligência da Polícia Civil identificaria minha mentira na hora.

Contou-me o Professor Clovis Brum que as autoridades policiais - ao ensejo do trabalho realizado - chegaram, inclusive, no local de onde os mesmos eram-me enviados e era da cidade de Santa Maria.

No início, nos primeiros que eu recebia, realmente eu não sabia quem os enviava e diversas pessoas amigas formulavam teses, especulando sobre eventuais nomes que poderiam ser os autores desses. Foi consenso de que, necessariamente, se tratava de alguém muito próximo e muito íntimo da família.

Tide Lima mente abertamente quando sabe que eu enviei um deles a ele e ainda perguntei sobre autoria e ele negou-me, sendo que depois passou a pedir-me para publicá-los, asseverando que as informações eram todas verdadeiras e que nada poderiam fazer contra mim, inclusive frisando o nome da pessoa que os fazia com ele.

As famílias ali acusadas não são bobas e sabem bem sobre o teor dos mesmos, histórias que eu jamais teria como saber, ademais, sabem da mesma forma, que eu me neguei a fazer esse jogo sujo, pois a intenção dos autores dos e-mais era fazer com que eu os publicasse para enlamear e afetar a imagem e a honra das famílias Bochi e Brum.

Felizmente, as conclusões do Inquérito Policial são públicas e isso Tide Lima ignora, apenas faz um jogo de palavras com acusações levianas, pois se eu fosse o autor dos mesmos, seria incriminado facilmente.

Por tudo, tenho minha consciência absolutamente tranquila diante das famílias BOCHI e BRUM, pois não misturei assuntos pessoais afetos à honra dessas famílias com assuntos políticos/universitários. Tudo o que eu fiz foi dar ciência às pessoas ali citadas, desde o Professor Clovis Brum, aos familiares da Professora Ayda.