Chegado o fim do ano, todos os brasileiros se despedem do maior atraso na política que democraticamente os gaúchos tiveram o desprazer de colocar no comando do Estado.
Durante os quatro anos, democraticamente surgiu um concurso interno entre os partidos de sustentação de Yeda para ver quem mais gritava “miau-miau, e au au.”
Na política o que manda é o voto, e voto eles são zero agora, cada um com seu rabo, e mortes políticas seguem a sina. Já era Vulmar Leite, Batistinha, Ivana Genro e companhias, a as bruxas loiras.
Foi tanta bobagem deste governo, que mesmo depois de morto continua a fazer, “Toto” no caminho de despedida.
Com rancor dificulta com falta de informações o governo eleito e sua transição Tarso Genro. As estradas, nossa necessária 377 como exemplo, um caos. Contrata pessoas em caráter emergencial por tempo indeterminado principalmente na educação no fim de ano e no fechar das cortinas, desarticula setores de serviços para prejudicar os serviços da população gaucha que procurará o litoral em 2010/2011.
Vai com Deus pescoçuda, xô de reto.
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