Por Portugal Digital.
A usina de Fukushima 1, que foi afetada pelo sismo e o tsunami que devastaram o Japão na passada sexta-feira, tem seis reatores nucleares e está localizada a 250 quilômetros a norte de Tóquio.
Da Redação, com agências
Tóquio - O sistema de refrigeração do reactor 2 da usina nuclear de Fukushima 1 está inoperacional, anunciou a operadora do complexo.
As unidades 1 e 3 da usina já registraram a mesma falha, que resultou numa explosão nos edifícios de cada um dos reatores, a última das quais, no reator 3, nesta madrugada.
Um funcionário da agência de segurança nuclear, em declarações à estação NHK, afirmou que o reator 2 perdeu todas as funções de refrigeração.
A usina de Fukushima 1, que foi afetada pelo sismo e o tsunami que devastaram o Japão na passada sexta-feira, tem seis reatores nucleares e está localizada a 250 quilómetros a norte de Tóquio.
Na explosão ocorrida nesta segunda-feira, às 11:36 locais (23:36 de domingo, hora de Brasília), pelo menos 11 pessoas ficaram feridas, mas segundo informou a operadora da usina, e tal como aconteceu com reatores 1 e 3, o compartimento primário do reator está intato.
Meia hora depois da explosão, as autoridades japonesas constatavam um nível de radioatividade a cinco quilômetros do complexo idêntico aos valores de domingo, mas o o governo não descartava a possibilidade de fuga maciça de radioatividade.
Apesar das autoridades japonesas terem ordenado a evacuação da região num raio de 20 quilômetros da usina nuclear, cerca de 500 pessoas permaneciam dentro do perímetro de segurança na altura da explosão e estão agora a ser transferidas para outros locais.
A central de Fukushima é a mais antiga da região e está em operação há cerca de 40 anos. As autoridades japonesas garantem que os sistemas se segurança são evoluídos.
Os números oficiais das vítimas do terramoto seguido de tsunami, já ultrapassaram os 1500 e milhares de pessoas continuam dadas como desaparecidas.
As unidades 1 e 3 da usina já registraram a mesma falha, que resultou numa explosão nos edifícios de cada um dos reatores, a última das quais, no reator 3, nesta madrugada.
Um funcionário da agência de segurança nuclear, em declarações à estação NHK, afirmou que o reator 2 perdeu todas as funções de refrigeração.
A usina de Fukushima 1, que foi afetada pelo sismo e o tsunami que devastaram o Japão na passada sexta-feira, tem seis reatores nucleares e está localizada a 250 quilómetros a norte de Tóquio.
Na explosão ocorrida nesta segunda-feira, às 11:36 locais (23:36 de domingo, hora de Brasília), pelo menos 11 pessoas ficaram feridas, mas segundo informou a operadora da usina, e tal como aconteceu com reatores 1 e 3, o compartimento primário do reator está intato.
Meia hora depois da explosão, as autoridades japonesas constatavam um nível de radioatividade a cinco quilômetros do complexo idêntico aos valores de domingo, mas o o governo não descartava a possibilidade de fuga maciça de radioatividade.
Apesar das autoridades japonesas terem ordenado a evacuação da região num raio de 20 quilômetros da usina nuclear, cerca de 500 pessoas permaneciam dentro do perímetro de segurança na altura da explosão e estão agora a ser transferidas para outros locais.
A central de Fukushima é a mais antiga da região e está em operação há cerca de 40 anos. As autoridades japonesas garantem que os sistemas se segurança são evoluídos.
Os números oficiais das vítimas do terramoto seguido de tsunami, já ultrapassaram os 1500 e milhares de pessoas continuam dadas como desaparecidas.
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