quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Utilidade Pública: 9 concursos pagam até R$ 21 mil‏


Nesse segundo semestre, interessados em ingressar na carreira pública devem ficar de olho nos concursos, algumas provas objetivas já agendadas para início de outubro. Há oportunidades nos estados do Ceará, Paraná, Rio de Janeiro, Minas Gerais, São Paulo, entre outros.
Pelo menos 98 concursos públicos em todo o país estão com inscrições abertas nesta segunda-feira (29) e reúnem 21.798 vagas em cargos de todos os níveis de escolaridade. Só o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) oferece 4.250 vagas.
Os salários chegam a R$ 21.766,15 no Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região (Rio de Janeiro) e no Tribunal Regional Federal da 3ª Região (São Paulo e Mato Grosso do Sul).
Além das vagas abertas, há concursos para formação de cadastro de reserva, ou seja, os aprovados são chamados conforme a abertura de vagas durante a validade do concurso.

Seis estratégias básicas para encarar um concurso público


Estabilidade profissional, bons salários e uma rotina de trabalho menos estafante.  As vantagens de seguir carreira no setor público saltam aos olhos de muitos brasileiros.

O percurso para alcançar uma dessas milhares de oportunidades disponíveis no mercado exige, contudo, disciplina e disposição para encarar uma rotina de estudos metódica.

Pensando nisso, Marco Carboni, diretor pedagógico dos cursos fiscais do Complexo Jurídico Damásio de Jesus, e José Luis Romero Baubeta, da Central de Concursos, ensinam quais os métodos essenciais para quem quer encarar um concurso público.
 
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As profissões quentes em cada região do Brasil


Um levantamento feito pela Michael Page, empresa de recrutamento especializado, com base no número de contratações do primeiro semestre de 2011 no Brasil mostra a demanda profissional de cada região do país.
De acordo com Sérgio Sabino, Diretor de Marketing da Michael Page América Latina e Coordenador do Núcleo de Pesquisa, foram entrevistados mais de 30 mil executivos, dos quais 2 mil foram contratados por meio da empresa.
“Mapeamos as contratações do semestre e fizemos uma divisão por região e pela frequência de contratação, chegando ao profissional ‘da região’”, explica o executivo. Na região metropolitana de São Paulo, as contratações da área financeira corresponderam a 25% do total. “Faz sentido, já que a maioria das matrizes de empresas está na cidade, a tomada de decisão de crescimento e investimento parte daqui”, justifica Sabino.


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