quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Piso Salarial dos Professores e impasses do governo Tarso Genro

Sem entrar nos meandros jurídicos da decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) a respeito do Piso Salarial Nacional dos Professores, fica claro que o governo do Rio Grande do Sul e, principalmente, seu titular, se colocaram em uma situação politicamente difícil nesta questão.
Leia mais:
- Governo pede ao STF mais um ano e meio para pagar piso dos professores
Quando ministro da Educação, Tarso Genro apoiou a aprovação do Piso Nacional dos Professores. Em campanha pelo governo do Rio Grande do Sul, Tarso se declarou contrário à Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADIN), proposta pela então governadora Yeda Crusius, afirmando que retiraria a ação no Supremo e que pagaria os valores estabelecidos, independente da decisão judicial.
Ainda que tenha tentado se retirar da ADIN, no que foi impedido pelo Supremo, o governo estadual tenta, agora, conseguir que o STF postergue a vigência do Piso Nacional dos Professores. Alegando impossibilidades orçamentárias para o seu pagamento imediato, a ação promovida pelo governo do RS pretende obter a “modulação dos efeitos da lei”. Com isto, o prazo de um ano e meio para o pagamento do piso, estabelecido na lei e já vencido, será postergado até o início de 2013.
Segundo o procurador-geral adjunto do Estado do Rio Grande do Sul, ouvido pelo Sul21, pairava dúvida sobre o entendimento do Piso: se ele definia o vencimento básico ou a remuneração global. Por este motivo, nenhum Estado teria se preparado para o pagamento do piso. Ainda de acordo com a declaração do procurador-geral adjunto, que no caso expressa a posição oficial do governo, “esperava-se que o Supremo considerasse o total de vencimentos como o piso”. Nada diferente do que afirmava a ex-governadora, por sinal.
Quanto mais o governo se explica, mais ele se complica nesta questão e mais difícil se torna sua relação com os professores da rede estadual e seu sindicato. Suas declarações recentes dão conta de que estaria se preparando para pagar o Piso até 2014, da mesma forma como vem prometendo fazer com relação à recuperação salarial de outras categorias profissionais. Uma análise rápida do Plano Plurianual (PPA), elaborado pelo governo do Rio Grande do Sul, deixa claro, no entanto, que não há recursos previstos, até aquela data, para os pagamentos propostos, seja para os professores, seja para as demais categorias.
Resolver este imbróglio exigirá ousadia e determinação. Só com o refinanciamento da dívida estadual com a União e com a modificação da matriz salarial dos servidores públicos dos três poderes será possível superar o impasse colocado. Será preciso aumentar o caixa estadual e, ao mesmo tempo, eliminar as distorções existentes nas remunerações dos servidores públicos. Segundo dados do IPEA e da Fundação Getúlio Vargas, há mais de 150 degraus salariais no serviço público brasileiro e, no Rio Grande do Sul, a situação não é diferente.
Fazer as modificações necessárias exigirá, no entanto, ações de nível federal, além de estaduais, e, ainda, dos poderes Legislativo e Judiciário, além do Executivo. Como a competência de ação do governo Tarso Genro limita-se ao poder Executivo de âmbito estadual, a resolução dos impasses dependerá de sua capacidade de negociação e articulação com os demais níveis e esferas de poder, mas dependerá também da disposição dos demais níveis e esferas de poder de acatar suas proposições.
Tudo leva a crer que tempos difícil se avizinham para o governador Tarso Genro. Que ele tenha capacidade e competência para superá-los.

Utilidade Pública: 9 concursos pagam até R$ 21 mil‏


Nesse segundo semestre, interessados em ingressar na carreira pública devem ficar de olho nos concursos, algumas provas objetivas já agendadas para início de outubro. Há oportunidades nos estados do Ceará, Paraná, Rio de Janeiro, Minas Gerais, São Paulo, entre outros.
Pelo menos 98 concursos públicos em todo o país estão com inscrições abertas nesta segunda-feira (29) e reúnem 21.798 vagas em cargos de todos os níveis de escolaridade. Só o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) oferece 4.250 vagas.
Os salários chegam a R$ 21.766,15 no Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região (Rio de Janeiro) e no Tribunal Regional Federal da 3ª Região (São Paulo e Mato Grosso do Sul).
Além das vagas abertas, há concursos para formação de cadastro de reserva, ou seja, os aprovados são chamados conforme a abertura de vagas durante a validade do concurso.

Seis estratégias básicas para encarar um concurso público


Estabilidade profissional, bons salários e uma rotina de trabalho menos estafante.  As vantagens de seguir carreira no setor público saltam aos olhos de muitos brasileiros.

O percurso para alcançar uma dessas milhares de oportunidades disponíveis no mercado exige, contudo, disciplina e disposição para encarar uma rotina de estudos metódica.

Pensando nisso, Marco Carboni, diretor pedagógico dos cursos fiscais do Complexo Jurídico Damásio de Jesus, e José Luis Romero Baubeta, da Central de Concursos, ensinam quais os métodos essenciais para quem quer encarar um concurso público.
 
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As profissões quentes em cada região do Brasil


Um levantamento feito pela Michael Page, empresa de recrutamento especializado, com base no número de contratações do primeiro semestre de 2011 no Brasil mostra a demanda profissional de cada região do país.
De acordo com Sérgio Sabino, Diretor de Marketing da Michael Page América Latina e Coordenador do Núcleo de Pesquisa, foram entrevistados mais de 30 mil executivos, dos quais 2 mil foram contratados por meio da empresa.
“Mapeamos as contratações do semestre e fizemos uma divisão por região e pela frequência de contratação, chegando ao profissional ‘da região’”, explica o executivo. Na região metropolitana de São Paulo, as contratações da área financeira corresponderam a 25% do total. “Faz sentido, já que a maioria das matrizes de empresas está na cidade, a tomada de decisão de crescimento e investimento parte daqui”, justifica Sabino.


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terça-feira, 30 de agosto de 2011

Lula, Lua, Lulaaaaaaa ....Agora o poliglota FHC infarta

Agora o poliglota FHC infarta



Depois de receber título de doutor honoris causa da universidade francesa Sciences Po, em setembro, o ex-presidente Lula vai a Gdansk. Lá, receberá o Prêmio Lech Walesa. No dia 30, dará palestra em Londres, em evento da revista “The Economist”.

Alguns prêmios de Lula

Eleito Estadista do Ano – Le Monde ( França )
Eleito Personalidade do Ano – El País ( Espanha )
Eleito Um dos 10 Homens mais influentes do Mundo – Financial Times ( Inglaterra )
Eleito Estadista do Ano – Revista Time ( EUA )
Eleito Estadista do Ano – Clarin ( Argentina )
Prêmio Único Estadista Global – Forum Econômico ( Davos – Suíça )
Lula -> 87% de Aprovação Pessoal pelo Povo BrasileiroGoverno Lula -> 76% de Aprovação dos profissionais liberais brasileiros como engenheiros, economistas, advogados, médicos, dentistas e milhões de outros cidadãos com diploma de curso superior.
O ex-presidente Lula recebeu  o prêmio World Food Prize 2011, dado a líderes mundiais que atuam no combate à fome.
A escolha foi anunciada pela nesta terça-feira, em Washington.
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segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Renegociação dívida Fies

Nessa semana, em reunião com o Secretário-executivo do Ministério da Educação, José Henrique Paim, o deputado federal Paulo Pimenta manifestou, mais uma vez, a preocupação com os estudantes que ainda não conseguiram a renegociação das dívidas do Fies, mesmo após sancionada a lei 12.202/2010.
Em mais uma iniciativa para resolver as demandas relativas ao Fies, o deputado Pimenta está organizando uma listagem dos problemas, que será entregue ao Ministério da Educação. Segundo Pimenta, o secretário José Henrique Paim garantiu que todos os casos encaminhados serão analisados.
Segundo o Ministério da Educação, o grande problema é que a Caixa Federal continua se negando a renegociar os contratos. Para acabar com o “empurra”, Pimenta vai convocar uma audiência pública na Câmara para debater a situação da renegociação das dívidas do Fies, após um ano da validade da lei. O deputado quer vai solicitar a presença dos representantes do Ministério da Educação e da Caixa Federal. “Queremos um balanço de quantos contratos foram renegociados. A sociedade merece uma resposta. Não dá mais para aceitar a forma como a Caixa Federal descumpre a lei. Por isso queremos que o MEC e a Caixa se entendam e nos arpesentem uma solução para os milhares de contratos que ainda não foram renegociados”, cobra Pimenta.

Se você ainda não conseguiu regularizar sua situação, preencha o formulário, conforme modelo abaixo, e envie para dep.paulopimenta@camara.gov.br.

domingo, 28 de agosto de 2011

Mais moral, mais exemplos, mais mestres.


Artigo publicado no jornal A Razão (19/08/11) - Mais moral, mais exemplos, mais mestres

Ao tomar conhecimento de que um jovem foi assassinado em pleno Calçadão de Santa Maria, logo me veio a mente o pensamento: se está se tirando uma vida no local mais movimentado da cidade, imagine o risco que estão sujeitas as pessoas que habitam a periferia da cidade ou que moram na zona rural. Neste final de semana, a tragédia se consumou. Todavia, dias antes outra barbárie já havia ocorrido também no Calçadão quando duas pessoas foram espancadas por uma gangue de jovens à luz do dia.
Fosse em outra época e a sociedade apontaria o canhão da responsabilidade por tamanho absurdo para questões econômicas e sociais. É normal, apesar de inaceitável, que quando um país passa por um crise sócio-econômica, ocorra uma escalada de violência. Pois este não é o caso do Brasil atual. Vivemos uma situação de pleno emprego. O baixo índice de desemprego nacional dá inveja em muito país europeu.
Então, afastado este motivador, só posso entender que a crise que faz um grupo de jovens tomar de assalto o Calçadão de Santa Maria e entender que ali pode exterminar um ser humano desafeto a pontapés, é uma crise moral. Infelizmente passamos hoje por um desabastecimento de valores, um desapego de referências. Hoje, os pais, outrora paradigmas posturais, são mandados pelos filhos. Os professores, outrora mestres, são ameaçados ou até mesmo agredidos pelos alunos, quando tentam justamente educá-los para se desenvolverem na vida. Os idosos, outrora sábios, são desdenhados pelos jovens quando tentam transmitir um conselho. Os livros, outrora grande fonte de conhecimento e educação, hoje foram expurgados pela ampla oferta de entretenimento duvidosa ofertada pela televisão e pela internet. No nosso mundo de hoje conversar com o pai e com a mãe é perda de tempo. Ganho de tempo é o mais cedo possível, muitas vezes ainda na pré-adolescência, ir com a “turma” para a balada e lá se iniciar no álcool, no cigarro e por ventura nas drogas. O bonito hoje para nossos jovens não é ser admirado, é ser temido. Ser tolerante é ser boboca. Ser bondoso é ser pateta.
Longe aqui de se querer criminalizar posturas e doutrinar mentes. Mas é certo que a combinação de todas as práticas não pode resultar em algo produtivo. O somar desses desvios que notamos em cada esquina é combustível para a delinqüência e para a banalização da vida que hoje chega a valer um boné usado. Mais presídios, mais policiais, mais vigilância? É necessário. Mas o melhor seria mais moral. Mais exemplos. Mais mestres. Mais educação. Mas não só a importantíssima educação dos livros. Refiro a educação de modos, de postura e de humanidade. Você que é pai ou mãe observe o seguinte: quanto tempo do dia ou da semana você dedica para ouvir o seu filho e sua filha sobre a vida dele ou dela? E você que é filho ou filha: quantos minutos do dia ou da semana dedica para conversar com seu pai, sua mãe ou sua avó sobre a vida sem achar isso uma grande bobagem? Se em casa não recebemos ou não estamos dispostos a receber referenciais não será através somente do cassetete de um policial ou da voz altiva de um professor esforçado que vamos aprender a agir com humanidade.
Reforço: mais moral, mais exemplos e mais mestres e não teremos mais nosso Calçadão e nossa cidade transformados em uma arena pública de selvageria. Concordo com o ilustre promotor Adede y Castro, que em artigo sobre este mesmo tema esta semana disse que o momento não é de assumir culpas, mas de assumir responsabilidades.

Valdeci Oliveira, deputado estadual (PT)



sábado, 27 de agosto de 2011

PROFESSORES - DE ONDE VEM A LONGEVIDADE DOS PROFESSORES...



 
DE ONDE VEM A LONGEVIDADE DOS PROFESSORES...     
 

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O SEGREDO...
 
Um médico saiu a caminhar e viu essa velhinha da foto sentada no banco de uma praça fumando um cigarrinho.
 
Aproximou-se e perguntou:
 
"Nota-se que está bem, qual é seu segredo??
 
Ela  então respondeu:
 
"Sou PROFESSORA, durmo às 4 da manhã elaborando provas, me levanto às 6. 
  Nos fins de semana não pratico esportes, não me divirto. Trabalho corrigindo avaliações, organizando as aulas, preenchendo   DIÁRIO    de classe, lançando a nota do Estado na internet (putz!),fazendo planejamentos, procurando músicas para passar para os alunos, procurando vídeos na INTERNET para não deixar as aulas MONÓTONAS, não tenho tempo para os meus filhos, só para os FILHOS DOS OUTROS, todo final de semana estou sempre com algo para elaborar ou corrigir, inclusive nos feriado, como hoje 1º DE MAIO,DIA DO TRABALHO. Não tomo café da manhã, não almoço e nem janto porque não dá tempo.
 
O doutor então exclamou:
 
- "Mas isso é extraordinário". A senhora tem quantos anos?
 
 
   37, respondeu-lhe a velhinha....      
 
  

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Senado recria cláusula para barrar funcionamento de partidos nanicos

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou nesta quarta-feira projeto de lei que recria a chamada cláusula de barreira, regra que define exigências para que um determinado partido político possa ter funcionamento parlamentar na Câmara dos Deputados. Na prática, a regra impõe que uma legenda tenha de eleger no mínimo três deputados em diferentes unidades da federação e os mantenha filiados para que possa ter direito na Câmara dos Deputados a formar bancadas, ter lideranças, participar da divisão dos cargos da Mesa Diretora, das comissões permanentes e de comissões parlamentares de inquérito (CPI).

A cláusula de barreira não impede a eleição do deputado federal, mas limita a participação do parlamentar de partidos considerados nanicos. Pelo projeto, a Mesa Diretora da Câmara deverá definir os direitos das agremiações que não tenham cumprido a regra de eleição mínima de três deputados.
“A cláusula de desempenho fixada pelo projeto não cria obstáculos ao exercício do mandato e, portanto, não afetam os princípios constitucionais da democracia e do pluripartidarismo. Impõe, sim, restrições ao funcionamento parlamentar e ao tempo de propaganda partidária gratuita”, defendeu o senador Pedro Taques (PDT-MT), relator do caso.
Em 2006, o plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) havia derrubado a cláusula de barreira sob o argumento de que deveria ser preservado o direito de manifestação política das minorias. Por unanimidade, os ministros do STF consideraram inconstitucional a norma prevista na Lei dos Partidos Políticos que estabelecia, naquela ocasião, que não teriam direito a funcionamento parlamentar os partidos políticos que não atingissem o patamar de 5% dos votos para deputado federal.
Ao revitalizar a cláusula de barreira, a CCJ do Senado aprovou também nesta quarta-feira a regra segundo a qual os partidos políticos que conseguirem eleger no mínimo três deputados em três diferentes unidades da federação terão direito a dez minutos anuais de programa partidário no rádio e na televisão.
As legendas que conseguirem eleger pelo menos cinco deputados, obter 1% dos votos válidos na eleição e já tiverem representantes eleitos no pleito anterior terão mais direitos, como dez minutos de propaganda por semestre e inserções de até um minuto distribuídas em 20 minutos por semestre.
Por

Manifesto em defesa da Comissão da Verdade


Manifesto em defesa da Comissão da Verdade


Conheça o mafifesto que criou o comitê em defesa da Comissão da Verdade no Pará



Manifesto dos paraenses em defesa da Comissão da Verdade

No dia 31 de Março de 1964, a conspiração que uniu as altas esferas do empresariado brasileiro, os latifundiários, os chefes militares, a hierarquia católica conservadora e agentes do imperialismo dos EUA depuseram o presidente constitucional João Goulart e deram início à ditadura militar que marcou as duas décadas seguintes pelo sangue dos patriotas e democratas, pela destruição da democracia e do Estado de Direito no Brasil.

Os golpistas atentaram contra a democracia, rasgaram a Constituição, instituíram a legislação de exceção que permitiu a cassação de direitos políticos e democráticos e de mandatos eletivos, no esforço de eliminar do cenário político parlamentares, sindicalistas, democratas, patriotas, lideranças de trabalhadores e do povo, que não aceitavam o arbítrio da ditadura. O rosário de assassinatos, tortura, prisões ilegais, exílio e outras formas de opressão contra os que resistiam à ditadura é conhecido, e o preço pago em sangue pelos brasileiros é irresgatável e inegociável. 

No Pará, os golpistas depuseram o governador Aurélio do Carmo, democraticamente eleito pelo povo paraense, cassaram mandatos parlamentares, invadiram a sede da União Acadêmica Paraense (UAP) e de sindicatos de trabalhadores do campo e da cidade. Transformaram o 2° Bis e a antiga V Companhia de Guardas em centros de coação e tortura. A repressão ao movimento insurgente no Araguaia contou com a forte presença do aparato de segurança do Estado do Pará. 

Fatos revoltantes que fazem parte de um passado sem glórias. Mas, um povo sem Memória é como um fantasma sem vida que perambula entre as sombras. Para espantar o espectro do vazio precisamos fazer esse povo encontrar-se consigo mesmo, reconhecer-se e conhecer a si próprio. E, o revelar de sua trajetória pode resgatar, verdadeiramente, a Memória da luta democrática como também dos infames calabouços que silenciaram uma geração de brasileiros.
O Comitê Paraense em Defesa da Comissão da Verdade lançado em Belém na sede da Ordem dos Advogados do Brasil - Secção Pará na presença da Excelentíssima Ministra da Secretaria Especial de Direitos Humanos Maria do Rosário firma comungar com os mais altos ideais éticos, políticos e constitucionais das Leis e da Justiça brasileiras. Clama pelo direito à Memória e à Verdade ao povo do Pará, de sua História, de seus mártires e de seus heróis, anônimos ou famosos, vivos e desaparecidos, mas presentes no maior bem pelo qual se levantaram e se doaram até com a própria vida: a Democracia! 

Os 13 dias que abalaram o Brasil


A crise teve início com a renúncia de Jânio em 25 de agosto de 1961 e terminou com a posse de Jango, em 7 setembro

Os 13 dias que abalaram o Brasil


Atitude de Jânio surpreendeu o pais l Foto: radiolegalidade.com.br
Rui Felten
Passava do meio-dia de 28 de agosto de 1961 quando o general Machado Lopes, comandante do III Exército, cruzou por uma multidão que encobria a região da Praça da Matriz, entrou no Palácio Piratini e subiu até o segundo andar, onde o governador Leonel Brizola o esperava em seu gabinete. Àquela altura, já corriam dois dias desde que Brizola arrebanhara o Estado e o país na Campanha pela Legalidade, para garantir que o vice-presidente João Goulart fosse empossado na presidência da República no lugar de Jânio Quadros, que havia renunciado no dia 25, uma sexta-feira.
Machado Lopes – todos esperavam — chegava ao Piratini para cumprir ordens do ministro da Guerra, marechal Odílio Dennys, de desarticular a insurreição liderada pelo governador gaúcho. E se fosse preciso, bombardear Porto Alegre.

Machado Lopes para Brizola: "III Exercito não aceita qualquer resolução para a crise fora dos termos da Constituição Federal" l Foto: Acervo Fotográfico do Museu da Comunicação Hipólito José da Costa
Escoltado por um grupo de generais e coronéis, Machado Lopes – um ex-combatente dos comunistas, em 1935, e dos integralistas, em 1937 — cumprimentou Brizola e, em vez de proferir as esperadas palavras ameaçadoras, atalhou:
- Governador, aqui venho para lhe comunicar que o III Exército, por decisão de seu comandante e de seus generais, decidiu não aceitar qualquer resolução para a crise fora dos termos da Constituição Federal.
Machado Lopes deixou bem claro que não obedeceria mais às determinações do ministro da Guerra. Que continuaria à frente do III Exército. E que lutaria ao lado dos brasileiros que exigiam a posse de João Goulart – o Jango, apelido pelo qual o vice-presidente atendia desde a infância, em São Borja. Começava ali a ir pelos ares a intenção de Odílio Dennys e dos outros dois ministros militares – Sílvio Heck (da Marinha) e Gabriel Grun Moss (da Aeronáutica) – de impedir Jango de governar o país e entregar o poder ao presidente da Câmara Federal, deputado Ranieri Mazzilli – que dirigiu a nação nos dias que antecederam o desfecho do episódio.

Cresce o apoio popular

O jornal “Folha da Tarde”, de Porto Alegre, estampou na edição vespertina daquele 28 de agosto a manchete: “III Exército garante a Constituição – Momentos dramáticos no Palácio”. E a “Última Hora” saiu com a manchete: “Exército aderiu a Brizola”. Surpreso e emocionado, Brizola já tinha anunciado às cerca de 100 mil pessoas que se aglomeravam na Praça da Matriz e imediações, da sacada do Palácio Piratini, que o III Exército aderira ao movimento pela Legalidade.

Ramiro Furquim/Sul21
Fracassado o bombardeio militar, tropas de São Paulo negaram-se a cumprir a ordem de marchar contra o Rio Grande do Sul. Machado Lopes foi conduzido pelo governador ao comando da Brigada Militar. E além de Porto Alegre, onde um Comitê da Legalidade recebia o registro de homens e mulheres que quisessem participar do enfrentamento, alastravam-se pontos de adesão por todo o Estado.
Não é por nada que historiadores definem aqueles dias como “de guerra” em Porto Alegre. Desde a Revolução de 1930 – quando uma mobilização armada envolvendo Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Paraíba pôs fim à República Velha e levou Getúlio Vargas a um governo provisório –, o Brasil não assistia a nada parecido.

Rede radiofônica


Do porão do Piratini, Brizola mobilizou o Brasil a favor da posse de Jango l Foto: Acervo do Museu de Comunicação Hipólito José da Costa
Foi do porão do Palácio Piratini, de onde montou uma rede nacional de rádio, que Brizola incendiou o país contra o golpe à Constituição Federal. Começou ocupando os estúdios da Rádio Guaíba, no dia 26 de agosto, por requisição do Governo do Estado. Logo depois, por obra do engenheiro Homero Simon, a rádio passou a operar do Gabinete de Imprensa, no subsolo do Piratini, e a transmitir para todo o país, em ondas curtas, músicas marciais e notícias sobre o andamento da mobilização. Em seguida, mais de 100 emissoras juntaram-se à cadeia radiofônica da Legalidade. Para assegurar a manutenção da Guaíba no ar, os transmissores instalados na Ilha da Pintada eram guarnecidos permanentemente. Porto Alegre era uma cidade de 635 mil habitantes e com 115.801 aparelhos de rádio. No Estado, viviam 5.388.659 pessoas e havia 530.904 aparelhos.
Desde o início, Brizola esteve decidido a reagir sem esmorecer. “Nem que seja para sermos esmagados”, esbravejava. Do microfone, dizia que o Governo do Estado tinha o dever de assumir o papel que lhe cabia naquela hora grave da vida nacional:
– Cumpre-nos reafirmar nossa inalterável posição ao lado da legalidade constitucional. Não pactuaremos com golpes ou violências contra a ordem constitucional e contra as lideranças públicas. Se o atual regime não satisfaz em muitos de seus aspectos, desejamos é o seu aprimoramento, e não a sua supressão, o que representaria regressão e obscurantismo.
Jango estava em Cingapura no dia da renúncia de Jânio Quadros. Soube da notícia por telefone, enquanto tomava o café da manhã no Hotel Raffles. Acompanhado por uma comitiva de parlamentares, o vice-presidente havia estado antes na China, de onde partiu de Hong Kong para Cingapura. Viajara à Ásia em busca de intercâmbios comerciais para o Brasil.
Na manhã daquele 25 de agosto, em Brasília, Jânio Quadros despachou com assessores e com os três ministros militares, e depois acompanhou o desfile do Dia do Soldado. Perto das 9h30min, escreveu um bilhete (como fazia de costume) para comunicar ao Congresso Nacional a sua decisão de abandonar o governo, dizendo-se vítima de pressão de “forças terríveis”. Sucessor de Juscelino Kubitschek na presidência da República, Jânio foi candidato pela União Democrática Nacional (UDN) e tinha sido eleito há menos de um ano, em 3 de outubro de 1960, com 48% dos votos depositados nas urnas.

No bilhete de renúncia, Jânio fala sobre "forças terríveis" l Foto: pt.wikipedia.org
Era a primeira vez que um candidato apoiado pela UDN chegava à presidência da República. O que mais desagradou a oposição a Jânio foi a aproximação de seu governo aos países socialistas, como a Rússia, com a qual o Brasil reatou relações diplomáticas. Além disso, Jânio condecorou o guerrilheiro revolucionário Che Guevara e o cosmonauta soviético Yuri Gagarin. Como candidato à presidência, havia visitado Cuba, onde se encontrara com o presidente revolucionário cubano Fidel Castro. Enquanto isso, nos setores políticos e econômicos internos, predominava a convicção de que o país deveria estar alinhado aos Estados Unidos. Também faltava a Jânio respaldo político no Congresso Nacional, onde se sobressaíam o PTB e o PSB. Para complicar ainda mais a situação, Jânio se distanciou da UDN e atiçou a ira do governador da Guanabara (atual Estado do Rio de Janeiro), Carlos Lacerda – seu antigo aliado.

Jânio não vem ao Rio Grande

Se a renúncia estarreceu o país inteiro, para os gaúchos o gesto trouxe uma frustração adicional: Jânio era esperado no dia 26 de agosto em Porto Alegre, onde instalaria o governo federal simbolicamente, assistiria à inauguração da Feira de Animais (hoje, Expointer) e a uma partida de Gre-Nal. Depois de deixar o Palácio do Planalto, ele embarcou em um avião com destino a São Paulo e ficou por 22 horas na Base Aérea do Aeroporto de Cumbica. Acredita-se que ele supunha que os brasileiros sairiam às ruas para pedir o retorno dele ao governo ou que os próprios ministros das Forças Armadas encampariam a sua recondução à presidência. Não aconteceu nem uma coisa, nem outra.

Carlos Lacerda: a voz contra Getúlio, Jânio Quadros e João Goulart l Foto: reprodução
Em rede estadual de TV, Carlos Lacerda denunciara, na noite anterior, que o ministro da Justiça, Pedroso Horta, teria levado a ele um convite de Jânio Quadros para participar de um golpe. Mais uma vez, o nome de Lacerda (inimigo político de Getúlio Vargas) rondava uma crise institucional no poder federal. Seis anos antes, ele se juntara a militares e integrantes da UDN em uma tentativa de anular a votação em que Jango elegeu-se vice-presidente da República na chapa encabeçada por Juscelino Kubitschek. A conspiração foi detonada por interferência do general Henrique Teixeira Lott – que foi ministro da Guerra de JK –, em 11 de novembro de 1955.
O mesmo Teixeira Lott foi quem advertiu Brizola de que estava sendo armado um golpe para bloquear a posse de João Goulart no lugar de Jânio Quadros. Em agosto de 1961, ele já estava promovido a marechal. Do Rio de Janeiro – onde foi preso –, repassou a informação por rádio e disse que já havia tentado, em vão, dissuadir o ministro Odílio Dennys da ideia. Teixeira Lott também conclamou “as forças vivas do país, as forças da produção, do pensamento, estudantes, intelectuais, operários e o povo em geral” a tomar “posição decisiva e enérgica pelo respeito à Constituição e à preservação integral do regime democrático brasileiro”. Apelou ainda “aos nobres camaradas de farda” para que honrassem “as tradições legalistas de sua história nos destinos da pátria”.

Teixeira Lott alertou Brizola sobre o golpe que se preparava contra Jango l Foto: reprodução
Em Porto Alegre, as emissoras de rádio foram fechadas em punição por terem veiculado a mensagem. Menos a Guaíba, que não divulgou. Avisado do golpe iminente também pelo deputado federal Rui Ramos, representante do Rio Grande do Sul em Brasília, Brizola entrou em contato com o comandante Machado Lopes, do III Exército:
– General, o senhor não acha que a situação está se agravando? Os ministros militares não querem dar posse ao vice-presidente, e a situação em todo o Brasil, especialmente no Rio de Janeiro e em São Paulo, está muito tensa. No Rio, o governador Lacerda desencadeou uma onda de repressão, com gente presa e jornais ocupados.
– É, governador, a situação está se complicando — respondeu Machado Lopes.
– O senhor, no que está pensando? — insistiu Brizola.
– Governador, não posso definir-me assim. Sou apenas um soldado. Fico com o Exército — despediu-se o general.

Brizola chama general de golpista

Brizola foi atrás também do comandante do II Exército e de vários outros militares pelo país afora. Com o general Artur da Costa e Silva, comandante do IV Exército, com sede em Recife, foi mais difícil conseguir conversar por telefone. E quando finalmente o oficial atendeu à ligação, Brizola não se sentiu tratado com a cordialidade esperada, mesmo tendo chamado a atenção de Costa e Silva a respeito de sua descendência gaúcha. Dando o assunto por encerrado, Brizola vociferou:
– Está bem. Não vou ligar mais. Mas ouça bem: estou vendo que o senhor nada mais é do que um golpista.

Última alerta sobre o golpe em edição extra l Foto: Ramiro Furquim/Sul21
A manchete de uma edição extra de domingo, 27 de agosto, do jornal porto-alegrense “Última Hora” era: “Golpe contra Jango”. E as primeiras páginas dos jornais de segunda-feira, 28, traziam no título principal a frase de Jango: “Vou voltar para assumir ou morrer”.
Na Praça da Matriz, a multidão aumentava mais e mais. A Brigada Militar multiplicava os efetivos, recrutando policiais no interior do Estado. Baterias antiaéreas protegiam as sacadas do Palácio Piratini e lanchas armadas continuavam vigiando as antenas da rádio Guaíba. O acesso de tropas federais ao Estado era barrado por policiais em prontidão no Litoral. Nas ruas, quem quisesse se juntar aos pelotões civis pela Legalidade recebia armas para entrar na trincheira.

O clima no Rio Grande do Sul era de guerra l Foto: Reprodução
“O clima era mesmo de guerra”, recorda o deputado estadual Carrion Jr. (PCdoB), autor do livro “Brizola – Momentos de Decisão” e, na época, presidente do Grêmio Estudantil Anchietano (GEA), do Colégio Anchieta, em Porto Alegre. Conta Carrion: “As entidades estudantis também estavam mobilizadas, em vigília. Lembro da reunião que a UGES [União Gaúcha de Estudantes] realizou em sua sede, com grande número de grêmios estudantis, quando levei aos colegas as sugestões de mobilização do GEA”. A Legalidade ficou na História, para Carrion Jr., como “uma página memorável, que fez pulsar de forma inesquecível o coração da nossa gente”.

Proposta de impeachment

No instante em que o general Machado Lopes se preparava para ser recebido por Brizola, no Palácio Piratini, e anunciar que estava do lado dos legalistas, não do Exército, em Brasília a Câmara Federal votava uma proposta de impeachment de Jango. A proposição foi derrotada por 300 votos contrários a 12 favoráveis.

Tancredo (D) convenceu Jango a aceitar o parlamentarismo ll Foto: Instituto João Goulart
Tancredo Neves, então deputado federal, combinou, de Brasília, um encontro com João Goulart em Montevidéu. Lá, contaria a Jango sobre uma emenda constitucional que estava sendo encaminhada para instituir o sistema parlamentarista de governo no país. Brizola soube disso pelo próprio Jango. E não gostou. Para ele, o parlamentarismo encolheria o poder do presidente, seria um atraso para conquistas sociais e um fortificante para os golpistas.
Brizola não tinha como sair de Porto Alegre naquela hora. No lugar dele, o jurista Ajadil de Lemos viajou a Montevidéu para se encontrar com Jango e Tancredo. Terminada a conversa, o jurista e o deputado voaram a Porto Alegre, onde a emenda constitucional seria então discutida com Brizola. Tancredo, no entanto, resolveu se esquivar da discordância do governador com o regime parlamentarista e, do Aeroporto Salgado Filho, seguiu para Brasília.

Congresso aprova o parlamentarismo


Jango chega em Porto Alegre no dia 1º de setembro l Foto: reprodução postais PDT
No dia 1º de setembro, uma sexta-feira, Jango desembarcou em Porto Alegre. Mais de 200 jornalistas o aguardavam no Salão Negrinho do Pastoreio do Palácio Piratini. Depois de falar reservadamente com Brizola e o general Machado Lopes, já no Palácio, acenou à multidão. Só que aniquilou o entusiasmo daquela gente toda ao dizer que, antes de qualquer decisão, iria a Brasília consultar os amigos. O aviso foi dado em um texto lido no Salão Negrinho do Pastoreio pelo jornalista Flávio Tavares.
Jango aterrissou em Brasília em 5 de setembro. Há três dias, estava aprovada a emenda que tornava o governo brasileiro parlamentarista. Dia 7 de setembro, Jango fez o juramento como presidente no Congresso Nacional. Um dia depois, Tancredo Neves foi indicado por ele como primeiro-ministro. O parlamentarismo durou até 6 de janeiro de 1963, quando um plebiscito trouxe de volta o presidencialismo, com 9 milhões de votos. Jango governou até 31 de março de 1964. Naquela data, foi definitivamente derrubado pelo golpe que manteve o Brasil sob ditadura militar até 1985.

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

O depoimento de Brizola sobre a Legalidade


O depoimento de Brizola sobre a Legalidade

Há 50 anos, com a renúncia do presidente Jânio Quadros, tinha início o Movimento da Legalidade. No vídeo a seguir, Leonel Brizola dá um depoimento que explica um pouco como tudo aconteceu, acompanhado de imagens da época. As cenas fazem parte do documentário “Jango”, de Sílvio Tendler, que foi lançado em 1984 e que, naquele mesmo ano, acabou virando um livro homônimo, publicado pela L&PM.

O filme de Silvio Tendler teve textos de Maurício Dias, narração de José Wilker, trilha sonora de Milton Nascimento e Wagner Tiso, além de produção de Denize Goulart, filha de Jango. Já o livro traz fotos, transcreve os textos (os offs e os depoimentos) e faz um resgate minucioso da vida política de Jango: de vice-presidente de Jânio até sua morte.
Infelizmente, o livro está esgotado. Mas se você quiser assistir ao filme, breve terá uma chance. Ou melhor, duas. Ele será exibido dentro da mostra “O Documentário Segundo Sílvio Tendler”  que acontecerá no Rio de Janeiro. A exibição será no dia 03 de setembro às 18h e no dia 04 de setembro às 16h. Também no dia 03, das 20h às 21h30min, o escritor Eduardo Buenoparticipa do seminário “O Documentário e a Construção da Narrativa Histórica e Política”. A mostra acontecerá no Centro Cultural da Justiça Federal que fica na Avenida Rio Branco, 241 e os ingressos custarão R$ 1,00.Confira aqui a programação completa.
E por falar em Legalidade, Flavio Tavares está preparando um livro sobre o tema. A previsão de lançamento é final de setembro.

Algumas são conhecidas, mas outras não. AS 12 DA SOGRA



Algumas são conhecidas, mas outras não.
  


AS 12 DA SOGRA

1) O cara chega pro amigo e fala: - Minha sogra morreu e agora fiquei em dúvida. Não sei se vou
trabalhar ou se vou pro enterro dela... O que é que você acha?
E o amigo:
- Primeiro o trabalho, depois a diversão!!!

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2) O homem leva um susto ao ouvir de sua cartomante: - Em breve sua sogra morrerá de forma violenta.
Imediatamente ele pergunta:
- Violentamente? E eu? Serei absolvido???

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3) Um homem encontra seu amigo na rua e lhe diz:
- Cara, você é igualzinho à minha sogra, a única diferença é o bigode!
O amigo fala:
- Mas eu não tenho bigode!
- Exatamente.

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4) Um cara foi à delegacia e disse:
- Eu vim dar queixa, pois a minha sogra sumiu.
O delegado pergunta:
- Há quanto tempo ela sumiu?
- Duas semanas - respondeu o genro..
- E só agora é que você vem dar queixa?
- É que custei a acreditar que eu tivesse tanta sorte!

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5) A sogra do cara morreu. Um amigo perguntou:
- O que fazemos? Enterramos ou cremamos?
- As duas coisas. Não podemos facilitar!
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6) O cara voltava do enterro de sua
sogra quando, ao passar por um prédio em obras,
um tijolo caiu lá de cima e quase acertou a cabeça dele...
O homem olhou pro céu e gritou:
- Já chegou aí, sua desgraçada!!! Felizmente ainda continua com má pontaria!
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7) - Querido, onde está aquele livro: 'Como viver 100 anos?'
- Joguei fora!
- Jogou fora? Por quê?
- É que a sua mãe vem nos visitar amanhã e eu não quero que ela leia essas coisas!
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8) Na sala de espera de um grande Hospital, o médico chega para um
cara muito nervoso e diz: 

- Tenho uma péssima noticia para lhe dar.... A cirurgia que fizemos em sua mãe...
- Ah!, ela não é a minha mãe... É a minha sogra, doutor!
- Nesse caso, então, tenho uma boa noticia para lhe dar!

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9) A garota chega pra mãe, reclamando do ceticismo do namorado. 
- Mãe, o Mário disse que não acredita em inferno... 
- Case-se com ele, minha filha, e deixe o resto comigo!


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10) O sujeito bate à porta de uma casa e assim que um homem abre ele diz:

- O senhor poderia contribuir com o Lar dos Idosos?
- É claro! Espere um pouco que eu vou buscar a minha sogra!

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11) Qual a punição por bigamia?
Duas sogras.

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12) A mulher comenta com o marido:
- Querido, hoje o relógio caiu da parede da sala e por pouco não bateu na cabeça da mamãe... 
-
 Maldito relógio! Sempre atrasado!!!