quarta-feira, 2 de maio de 2012

CONFIRA a entrevista exclusiva que o Jornalista Julio Prates concedeu ao Jornal e ao Blog

quinta-feira, 20 de agosto de 2009


CONFIRA a entrevista exclusiva que o Jornalista Julio Prates concedeu ao Jornal e ao Blog

O Jornal Correio Regional entrevistou o santiaguense Julio Prates, Jornalista, Sociólogo, formado em Direito e Pós-Graduado em Letras, o qual lançou a sua 5ª obra, intitulada “A ARTE DE ENGANAR O POVO”. O lançamento em Santiago, aconteceu no dia 13 de agosto, na URI-Santiago, onde recepcionou amigos, Imprensa e diversas autoridades. Confira na íntegra, a entrevista exclusiva.
CR - Quem é Julio Prates?
JP - Santiago, acima de tudo. Sou uma pessoa curiosa, busco, leio. Sou dócil e sou bandido, só que vivo segurando meu lado bandido.
CR - Quando iniciou a escrever o livro A ARTE DE ENGANAR O POVO?
JP - Em 1987. Foi quando eu comecei a ver que as construções discursivas eras eivadas de mentiras e as práticas políticas um engodo.

CR - O que o Livro traz em seu conteúdo?
JP - Imoralidade pura. Amoralidade para outros. Nada de novo, apenas traduzi, numa linguagem simples, o que todos sabem que ocorre na prática política, malversações e expedientes mentirosos para enganar as pessoas.

CR - Como foi o lançamento do Livro em Santiago? Onde mais será lançado?
JP -
 Aqui em Santiago foi bom, dentro do previsto. Meus amigos e políticos decentes foram lá. Temos um lançamento previsto para POA, mas acho lançamentos irrelevantes. O que era para ser feito, tá feito. O efeito poderá levar até anos, quem sabe que não veja.

CR - Qual a sua expectativa quanto à repercussão desse Livro, sua 5ª obra?
JP -
 Quem entender vai guardar para si. Essa obra é para ser guardada. Ela é um marco de leitura pelo lado aveso, enquanto estamos embebidos de cinismo. Mostro o outro lado da político, bem diferente da acepção nobre de Sócrates, de Platão, de Cristo. Hoje, a política tá podre e as pessoas entram nela para se ajeitar na vida e acomodar os seus. É preciso reinventar a política.

CR - Na sua opinião, qual será a reação dos políticos ao conhecer o conteúdo da obra?
JP -
 Depende. Os políticos limpos, para eles vai ser indiferente. Muitos, vão se achar no livro, e para esses tudo será tratado com indiferença. Os bem da vida, os sátiricos, os livres, esses vão odorar, vão rir e vão debochar.
CR - Pretende escrever mais livros? Já tem algo em mente?
JP -
 Sim. Quero escrever sobre a moral necessária. O crime e a violência integram a alma humana como qualquer outro valor. Todas as aberrações que os seres humanos praticam são fruto dos instintos que todos temos. Uns domesticados, outros reprimidos, outros aflorados. A verdade é que o ser humano é uma luta constante consigo mesmo entre o que ele realmente é e os seus impulsos primários. Acho que o dia em que aceitarmos isso como parte normal do ser humano, viveremos menos escandalizados.

CR - Suas considerações e agradecimentos finais:
JP -
 Primeiro, agradeço ao amigo e seu valoroso Jornal Correio Regional, seu blog, sua amizade e a todos que lêem o que escrevo.

3 comentários :

  1. Olha, nunca fui e nunca serei favorável a frentões. Posso estar errado, claro. Mas acho que não.
    Não funciona!
    Lembram-se dos triunviratos romanos? Eram só 3 a decidir. E não se entendiam. Frequentemente matavam-se uns aos outros.
    Acompanhem com mais atenção o que sucede no governo federal. Em nome de uma maioria parlamentar fez-se acordos até com o diabo. Funciona? Claro que não. Não raro o governo sofre derrotas dentro mesmo da 'sua' base parlamentar!
    Funcionará em Santiago? Claro que não. Os partidos são feitos com seres humanos e o ser humano não é uma máquina programada para dizer 'sim' ou 'não'. É feita por políticos. Querem negociar. As negociações políticas fazem parte da própria essência política. Ou não? Negociações são crimes?
    O que não pode é um determinado partido, o partido do maluf, por exemplo. Ou partido do paulo (PP), negociar cargos, negociar apoios e na hora 'x' votar contra. Isto não é fazer política. É deslealdade.
    Outra coisa: dar pesos iguais aos desiguais está totalmente errado. Como defendia Aristóteles, há 1.400 anos atrás, devemos tratar desigualmente aos desiguais.
    Por exemplo: um determinado partido 'X', que obteve 5.000 votos na eleição municipal de 2008, não pode ter o mesmo peso político de um partido 'Y', que recebeu 10.000 votos, certo?
    O peso tem de ser relativo e proporcional. Alguns partidos têm um peso político maior pois receberam mais votos na eleição municipal passada.. Isto é uma questão matemática. Facílimo de encontrar o quociente eleitoral de cada partido.
    Agora, sentarem-se 8, 9 à mesa e cada um valer um voto? Está completamente desproporcional. Está errado, afinal eles representam um determinado número de leitores. Não representam apenas o partido. Este é mais um problema a ser equacionado quando se pensa em frentões, Bianchini.
    Se é para fazer determinada coisa, façamo-la de maneira correta e justa.
    O Carancho#

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  2. O Carancho# é um bostancho.Se identifica seu covardão.Você tem é inveja do julio prates piá de bosta.

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  3. Tche .... Lê de novo a postagem do carancho. Lê com mais atenção.
    Tem certeza que é um piá?
    Tem certeza que é de bosta?

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