terça-feira, 6 de março de 2012 - 13h14
Atualizado em
terça-feira, 6 de março de 2012 - 13h14
Prefeitura de Porto Alegre tem prazo de 90 dias para analisar as propostas recebidas e informar se há viabilidade no projeto.
Do Metro Porto Alegre.
Nove empresas brasileiras e uma estrangeira apresentaram ontem, em
resposta a convocação da Prefeitura de Porto Alegre, propostas para
construir uma Central de Tratamento de Resíduos Sólidos em substituição
ao aterro sanitário do município de Minas do Leão, a 113 quilômetros de
distância. Nos próximos 90 dias, técnicos vão analisar os estudos e
definir se há viabilidade na implementação do projeto, cujo investimento
está estimado em R$ 450 milhões.
Atualmente, o lixo da capital
que não é encaminhado para reciclagem passa por uma estação de
transbordo na Lomba do Pinheiro e acaba no aterro de Minas do Leão, que
gera um custo mensal de R$ 2,7 milhões ao DMLU.
O montante se
refere ao valor gasto no transporte até o município da região
Carbonífera (R$ 31,40 por tonelada) e mais o depósito no aterro da Sil
Soluções Ambientais (R$ 31,39 por tonelada). Por mês, partem da capital
cerca de 44 mil toneladas de lixo não reaproveitado, a maioria por falta
de separação.
Com o novo projeto, a ideia é acabar com o
transporte para o aterro. “No mundo, hoje, há três ou quatro tecnologias
diferentes para tratamento dos resíduos sólidos. Agora, vamos analisar
os estudos e escolher a tecnologia, analisar a modelagem
econômico-financeira e concluir se é viável”, explicou Edemar Tutikian,
coordenador do Gabinete de Assuntos Especiais, que está à frente do
projeto.
A hipótese mais provável é que Porto Alegre tenha uma
usina de queima de resíduos, gerando energia elétrica. “É importante
deixar claro que nada vai mudar na reciclagem. Vamos fazer uma triagem
final para evitar que materiais que possam ser reciclados sejam
incinerados”, garantiu Tutikian.
Se for viável, o projeto será
uma PPP (parceria público-privada). A empresa que construir a central
passará a receber da prefeitura pelo serviço. O custo, segundo Tutikian,
pode ser maior para os cofres públicos, mas há ganhos ambientais com a
redução do trânsito de caminhões e o fim do depósito de lixo em aterro.
terça-feira, 6 de março de 2012 - 13h14
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Assoberbado Tide.
ResponderExcluirGostaria que tu me explicasse uma coisa que acontece com o seu partido político, na cidade.
Que impera a democracia e o livre-arbítrio no partido, todos sabem.
Ocorre que diversas mentes, diversas correntes costumam expressar suas divergências publicamente. Fornecendo vasto material para o partido situacionista e para os fazedores de intrigas e de pe$qui$a$.
O Diretório local é muito bonzinho mesmo ou está faltando disciplina partidária?
Este tipo de divulgação de divergências públicas, que costuma ocorrer às vésperas de eleições e interessa apenas a dois grupos: ao grupo situacionista no poder, seus simpatizantes e aos seus colaboradores da imprensa que lhes fornecem, devidamente remunerados, vasto material a ser explorado nas eleições.
Não sei. Algo está muito errado.
Talvez, por isso, a dificuldade em eleger algum representante ao parlamento.
Repete-se a mesmice, pleito após pleito. Parece que não se aprende com os erros passados!
O Carancho# paz e amor.
Sobre a tecnica , me sinto um Dalit do conhecimento. Sobre os escludentes a si de si.
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