domingo, 13 de maio de 2012

CARANCHO NA ÁREA - Em respeito a o meu amigo e poeta Froilam.


domingo, 6 de maio de 2012


CARANCHO NA ÁREA


Nossa blogosfera conta com a presença indesejável de um tal deCarancho. Ele rondava o hipertexto há muito (a julgar pelas apreciações que faz inclusive sobre mim), até que o blogueiro Tide Lima lhe desse o braço. 
Leio no Dicionário de Regionalismos do Rio Grande do Sul, de Zeno e Rui Cardoso Nunes, sobre o carancho: "Ave de rapina muito comum nos campos do Rio Grande do Sul. // Pessoa que vai a festas e divertimentos sem ter sido convidada". Bastam esses dois significados, o referencial e o metafórico, para justificar o termo "indesejável", expresso no tema acima.
Lembro-me de que lá no Rincão dos Machado, o caracará voejava de vez em quando, a procurar carniça ou algum pinto afastado do terreiro. O pai nunca teve uma espingarda, mas os vizinhos não titubeavam em desferir tiro certeiro nesse predador em pleno voo.
No caso do carancho superestimado pelo grande livreiro da nossa feira, penso que não fará presa por aqui. Fanfarrão, maledicente, covarde. Seu discurso fede. 
Espero que o Tide, responsável por essa aparição indesejável (mais uma vez), considere a presente postagem como direito de resposta e a repercuta em seu blog.     

9 comentários :

  1. VERGONHA!
    Esta história do Guilherme e do Diniz, juntaram a fome com a vontade de comer.
    Todos abraçadados no Prate$, isto significa a continuidade do jogo sujo e da "Sodoma e Gamorra".
    VAMOS FALAR SÉRIO!

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  2. Caro Tide.
    Fizestes muito bem em abrir espaço para o froilã de lobo em pele de cordeiro. Foi um tapa de luva. Afinal, no blog dele não há espaço nem divulgação de ideias divergentes. Sua verdade é una.
    O que eu tinha de dizer-lhe em resposta, já o fiz anteriormente, neste mesmo espaço democrático aqui. Não vou perder mais tempo. Não debato com reacionários ceguetas com limitações políticas e com verdades preconcebidas produzidas e manipuladas pela revista veja, sua leitura de cabeceira. É. Aquela mesmo. A dos consultórios médicos e dos dentistas, com 80 páginas de propagandas e 10 páginas de política, todas tendenciosas e devidamente remuneradas.
    Indico-lhe, ao contrário uma leitura aprazível. Leia a postagem do poeta Alessandro a respeito, intitulada 'Revista veja e a imprensa comprada', disponível em:
    http://artedofim.blogspot.com.br/2012/05/revista-veja-e-imprensa-comprada.html
    Boa leitura. Aproveite e leia o poema 'Então És Livre?', do mesmo autor. Vale a pena. Tudo vale a pena quando a mente não é pequena. Lembra?
    O Carancho# (também é cultura. E cultura de verdade!)

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  3. Por que será que agora a VEJA não serve? Antes erá ótima. Será que é porque denuncia os corruptos, também, os do PT e, assim, ajuda a Dilma a faxinar no governo? Pois é, bom é a Carta Capital, blogues patrocinados pelo dinheiro público, não é mesmo? E a autocrítica das vestais da ética que, no passado, empolgaram este país nas campanhas do Lula? Sucumbiram aos CCs, negócios escusos com empresas e ONGs-companheiras e mensalões saqueados dos cofres públicos para pagar mensalões? Nem VEJA, nem CARTA CAPITAL, a verdade é que deve prevalecer. Tudo vale a pena, quando o caráter não é dissimulado pelo dinheiro público. Não é mesmo Tide?

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  4. Carta Capital, Caros amigos... essas revistas adoram tanto o comunismo que deveriam ir viajar pra Cuba, conhecer O PAREDÃO que foi tão útil ao Guevara e ao Castro.

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    1. Minha nossa!
      Toda esta ignorância política seria risível, não fosse drástica.
      Comunismo? Comunistas?
      Isto não existe nem mais na China, país plenamente integrado ao mundo globalizado e competitivo pelo livre comércio internacional.
      Comunismo só existe na cabeça de alguns conterrâneos parados (bastante parados, parece), no tempo e no espaço. Aliás, há pelo menos 30 anos não existe nem comunismo nem capitalismo. Hoje em dia o sistema político internacional que voga é o de livre concorrência entre os países. É o do livre comércio entre as nações.
      A falácia do perigo comunista, felizmente, está sepultada há muitos anos, meus caros. No passado recente, ela serviu, no Brasil, para sedimentar privilégios, estabelecer o atraso, a manutenção do stablishment e o regime político antidemocrático. Serviu também para adestrar cabeças.
      Não creio que alguém, de sã consciência, advogue o seu retorno. Também não me consta que tenha deixado alguma saudade.
      O país hoje é outro, felizmente.
      As instituições estão começando a funcionar.
      Os resquícios autoritários e os esquemas mafiosos que corrompem o estado estão, depois de muitas décadas, vindo à tona, à luz do conhecimento público da sociedade democrática. A luta é longa e requer persistência. Os esquemas estão impregnados na máquina pública.
      Finalmente, os porões estão sendo arejados e devemos isto, em grande parte aos organismos internacionais. Sozinhos, não conseguiríamos varrer tanta sujeira. Não somos a Argentina!

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  5. Concerteza.Se não gostam de democracia que mudem-se para cuba.Essa história de midia má não cola mais.

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    1. Com certeza ... com certeza!! (estas duas palavras juntas são tão .... são tão, como posso explicar? Tão superficialmente profundas. Ao ouvi-las, de início, tem-se a impressão de que não querem dizer nada. Mas ao prestarmos uma atenção redobrada temos a certeza de que não dizem nada mesmo. São completamente dispensáveis).
      À propósito: à qual parte da ilha de Cuba (sim, Cuba é uma ilha), o amigo está se referindo?
      Àquela onde não tem muita liberdade política?
      Ou àquela outra, o campo de concentração chamada Guantanamo, onde impera a tortura?

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  6. Como se os USA torturando gente redisse algum COMUNISTA BANDIDO ASSASSINO E GENOCIDA. Se tu gosta tanto de Cuba e comunismo, vá para lá. Aceitaria tomar um chá com o camarada Pol Pot? Com o camarada Mao? Sorte que eles não estão vivo para ver as DEZENAS de pessoas sendo torturadas em Guantanamo. RSRSRSRSRSRSRSRSRSSRS

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  7. Ninguém precisar ser convidado para nada, é democracia, a ditadura acabou, conservadores e grossos que gostam de limitar a corja.

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