quinta-feira, 26 de maio de 2011

No passado recente, tudo era culpa do Lula, agora é do Palocci


A imprensa demo-tucana inventou que o governo estaria trocando o Código Florestal para blindar Palocci.

O governo perdeu na votação do Código Florestal, e a Presidenta Dilma já disse que vetará os pontos inaceitáveis, se o Senado não corrigir.
O anúncio do veto de Dilma é uma demonstração clara de que foi invenção do PiG (Partido da Imprensa Golpista) dizer que o governo estaria trocando o Código Florestal para “salvar” Palocci.
A bancada na Câmara dos deputados da Frente Parlamentar Agropecuária tem 202 deputados(as) no site oficial deles, mas o líder da frente diz que são 235.
Todos os deputados do PCdoB (que não tem nada de ruralistas), votaram a favor do Código Florestal, por ter a visão política de que a política imperialista dos países ricos querem jogar a conta ambiental só para os países mais pobres, impedindo-os de se desenvolverem.
Todos os principais partidos da base governista estiveram divididos nos debates internos.
Enfim, a Câmara era e é majoritariamente favorável ao Código Florestal, e o resultado expressou essa realidade. Nada a ver com Palocci.
Agora, diante da polêmica e protestos de amplos setores da sociedade, o governo da presidenta Dilma anunciou que foram suspensas a produção e a distribuição dos chamados kits anti-homofobia, que estavam sendo elaborados pelos ministérios da Educação e da Saúde.
E o PiG inventou que foi para “salvar” Palocci.
É fácil constatar a mentira. Dilma, ainda na campanha, se comprometeu a dialogar com grupos religiosos antes de tomar decisões que gerem polêmicas religiosas. Disse que trataria todos grupos religiosos com o devido respeito e atenção, assim como são tratados os movimentos sociais.
O ministro Gilberto Carvalho disse:
“Não se trata de recuo, mas de um processo mais aprofundado de diálogo… É importante que esse material, para que seja produtivo e atinja seu objetivo, que seja fruto de ampla consulta à sociedade”.
Segundo o Blog do Planalto, Carvalho afirmou que o governo mantém a posição clara contra qualquer tipo de preconceito, mas defende que é melhor produzir um material com mais diálogo, para atingir o objetivo de diminuir o preconceito e a violência contra homossexuais e demais minorias.

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