terça-feira, 17 de julho de 2012

Direto de 2009. História da Blogosfera de Santiago. Recorte Nº1.

sábado, 4 de abril de 2009


Rebatendo o "diagramador" Diogo Brum e a compilação do Livro Pampa em Progresso

O blogueiro do Grupo Editorial A Folha, Diogo Brum está perturbado e decidiu me atacar, envolvendo num debate que era apenas político questões de caráter pessoal e particulares. Como ele levantou essas questões, vou precisar envolver o jornal dele e seus donos na resposta.

Pra início de tudo mesmo, independente de quem seja o autor ou a autora dos textos em questão, quero dizer que se trata de uma compilação grosseira do livro PAMPA EM PROGRESSO, do Jornalista Julio Prates. Toda a linha do raciocínio do autor do texto SISTEMA apenas muda os nomes. Júlio Prates nomina o PP e o autor do texto coloca a palavra SISTEMA. Só que Júlio Prates lançou um livro e defendeu como tese de formatura no Curso de Direito. Nada, portanto, que está sendo apresentado é novo, é apenas uma cópia das idéias de Prates. E mesmo as idéias sobre a oposição, industrialização, empregos... também estão noutro livro do Prates, “O Papel do Jornal”. Concordo com o Márcio Brasil que disse “inventaram a pólvora”, debochando de apresentarem uma idéia de outro como sua.


Estranho, para quem diz que não quer discutir, baixar em tantas questões pequenas, mas vou responder cada uma.

 - “Não preciso chorar publicidade de órgãos públicos ou me submeter a elogiar em troca de alguma coisa”... “tenho coragem, não só ousadia”


Eu sempre achei que quem tinha coragem e ousadia não precisava sair anunciando, isso são coisas para se guardar. Porém, duvido muito da ousadia do Diogo que nunca teve coragem, peito e raça para se jogar num empreendimento. Se trabalha a tantos anos em Jornal, porque é que nunca teve coragem de abrir um jornal?



É claro, ele fica escondido dentro da redação, diagramando, sua função é essa, só que os donos do jornal vivem sim, chorando por publicidade nos Órgãos Públicos. Quem não sabe que o “Bugio” vive ligando pro Tavinho, pro Ruivo e pro Éldrio, enchendo o saco atrás de publicidade? Só que eles enchem o saco desses para poder manter o Diogo trabalhando quietinho e ele agora ta se achando o tal. Vai se explicar melhor. Quem vê o Diogo escrevendo acha que o dinheiro pra manter o Folha cai do céu. Não, ele cai do comércio, da Prefeitura, do Hospital... O raciocínio dele é o mesmo que se eu botasse um empregadinho diagramar meu jornal e ele começasse a arrotar que não vende publicidade para a Prefeitura. É claro que ele não vende, eu é que vou lá vender para pagar o salário dele. Inventa outra Diogo, essa só pega no pessoal da oposição que acredita em mentiras e meias verdades.

- Eu nunca anunciei milhares de leitores no meu blog, nem controlo o reloginho de acessos, como o Diogo controla, ele disse que controla, pois até sabe que tenho “200, 300 acessos semanais”. Meu Jornal tem uma tiragem de 1.000 exemplares e isso é um bom número. Só que eu tenho nota e posso até trazer uma certidão da gráfica e quero ver vocês fazerem o mesmo com o Folha Santiago. Chutarem que imprimem 4 mil, isso é fácil. Difícil é apresentar a nota fiscal e uma declaração da gráfica sujeita a fiscalização.
E o meu jornal não tem conta pendurada na gráfica em Santo Ângelo, porque eu honro meus compromissos.


 - Diogo você baixou demais o nível. DIAGRAMAR é só fazer um cursinho de uma semana e baixar um Page-maker da internet e pronto. Que você fazia o jornal do Sérgio, isso é notório e que eu fiquei com o jornal não tem nenhum segredo nisso. Foi tudo aberto. Só o que não é aberto é que você, que hoje se diz amigo do Ruderson, é quem fazia toda a parte porca do jornal do Sérgio Bueno contra o Hospital e contra o Ruderson. É claro que sabia e agora finge que não sabe de nada. Era ele mesmo, como ele próprio diz em seu texto contra mim, “o Jornal Correio Santiaguense foi feito por mim”.


4º - “Meus textos vem com dados, números...”Eu nunca vi os tais textos com dados e números. Vejo o enxerto de expressões genéricas como “desemprego”, “posição de oposição”, SISTEMA E SISTEMA, mas tudo isso é apenas um palavreado. Não existe sequer um indicativo numérico sobre o tal desemprego que ele tanto fala e depois vem chutar que ilustra seus textos com números. Têm idiotas que acreditam nesse tipo de discurso, mais genérico que...



 - Alguém lembra o nome do jornal que o Diogo diagrama? Folha Regional, Folha Cidades, Folha Santiago? Alguém lembra?



 - Tenho a humildade de colocar no final que escrevi direto e sem revisão. E vivo pedindo ajuda para familiares quando escrevo. Engraçado que o Júlio Prates sempre colocava embaixo dos textos “escrito direto e sem revisão”, ele é formado e pós graduado em letras e ele pode?


Mas pior que tudo isso é dizer que sabe escrever e comete gafes de alunos de quinta série, como o rapaz que coloca em cheque. Não seria emxeque?



Eu não me encarnei em ninguém, não sou espírito. Isso é coisa de religião, e religiões eu respeito. “Qual o motivo de tudo isso”, eu é que pergunto, qual o motivo de tudo isso, vocês fizeram de tudo para derrotar o Ruivo e agora querem mamar na publicidade da Prefeitura. Se vocês tivessem vergonha nem iam lá chorar por publicidade. E já que você, Diogo e o pessoal do Folha acham o SISTEMA tão ruim, tão perverso, tão maldoso, por que é que passam então querendo propaganda da Prefeitura que representa esse mesmo SISTEMA que querem destruir?

7 comentários :

  1. Tide, fiquei "boiando" sem saber quem é o autor do texto acima....

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  2. Que porra e essa,não entendi nada

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  3. É um post do Júlio Prate$$...

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    1. Ah, bom...
      Estão explicados os auto-elogios.
      Mas por quê ele não retirou a postagem atendendo a "pedidos" como costuma fazer? Alguém explica?
      Abrir jornal é fácil. Eu mesmo abro dois todos os dias.
      O problema maior é mantê-los em atividade e funcionando.

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  4. Não é dele não a post é do leonardo do PP psicografando o Prates, é só clicar na chamada azul da postagem

    pilincho

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  5. E eu, burro que só...
    Pensava que quem mantivesse os jornais fossem os seus assinantes.
    Burrice minha.
    Mas então está explicado o porquê do rabo preso com determinados políticos, com determinadas correntes.
    Eles é que pagam as contas. Ou melhor, acho que quem paga somos nós todos mesmo.
    Ou será que os políticos abrem a guaiaca do dinheiro deles prá pagar alguém?

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  6. “Nada melhor”, diria meu avô, “quando os poderosos jogam suas diferenças no ventilador a sujeira do esgoto subterrâneo vem à tona e torna-se público.”
    Esta postagem é um exemplo da sua sabedoria. Mostra-nos o submundo da guerra suja entre entes midiáticos e do conluio entre alguns poderes públicos municipais e parte da imprensa. Daquela “imprensa” das conveniências, dos interesses escusos, da venda e da negação dos fatos, das licitações fajutas. Da troca do interesse público pelo privado. Da troca de favores. Da falsa imprensa. Da informação maquiada e manipulada em favor do poder econômico que lhes paga e em desfavor da sociedade. A imprensa brasileira está podre. Corrompida e vendida. Faz da informação uma barganha negocial. Tente ler um jornal, assistir um noticiário televisivo, ler uma revista noticiosa semanal. É uma vergonha, um descalabro, nada se aproveita. É o mundo cão. É a apelação pela apelação. Nada mais choca. Nada mais chama a atenção. E depois disto, vai vender o quê? Depois da imundície humana, dos esgotos e da carne podre, vai vender o quê? A beleza? Sinceramente, penso que a imprensa noticiosa está num irreversível processo autofágico. Que assim como eu, muitos afastaram-se e negam-se a ser ludibriados por falsas manchetes. Que simplesmente não lhes consome, não lhes dá guarida nem atenção. Seu mercado encolhe dia a dia. Chegará o dia em que terá de rever suas estratégias negociais de manipulação e de venda das informações. Seu produto está com o prazo de validade vencido.
    Não fazer da coisa pública uma privada é uma das máximas da probidade administrativa. Conforme testemunhado diariamente, este princípio administrativo está bastante escamoteado e é urgente que os órgãos de controle, caros e onerosos aos nossos bolsos, criados especialmente com a finalidade de combatê-los, efetivamente os controlem, os fiscalizem e os denunciem ao poder judiciário.
    Vez por outra horrorizamo-nos com as cachoeiras que pululam no centro-oeste do país mas esquecemo-nos que apesar da seca e das chuvas modestas, as cachoeiras também jogam água suja por aqui, neste interiorzão tão distante. Guardadas as devidas proporções pois as verbas aqui são mais modestas. Possivelmente a luta por fatias, por seus nacos seja mais intensa.
    Mas é sintomático que as prioridades sejam constante e permanentemente invertidas em favor das aparências, das maquiagens, do faz-de-conta, desfavorecendo o social, a educação, a saúde, a infraestrutura, a água, o esgoto, o solo, a mobilidade urbana.
    oCarancho#

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